Tem sido agitada (ou atribulada) a vida de Honda – "um homem grosso como um boxeur, fita turca branca na cabeça e óculos Ray Ban de massa" – desde que Alfredo Lacerda primeiro escreveu sobre o seu ramen, ainda num minúsculo restaurante na zona da Estefânia quando lhe deu quatro estrelas. Dali mudou-se para uns números ao lado, numa troca de espaço pouco amistosa, e no último ano acabou a estabelecer-se na Rua de São Lázaro. O Honda’s Ramen chama-se hoje Hachiko Ramen by Honda com um aviso de que este é o "real Honda's Ramen". Nepalês de origem, foi no Japão que Honda aprendeu a arte do ramen. E não vacila, como prova o tonkotsu. "O caldo é espumoso e denso, a barriga de porco (chasu) desfaz-se, a massa estica sem partir. Coisa rara", garante o crítico da Time Out.
A Time Out diz
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