A entrada não é muito vistosa, mas o verde sobressai. É o Jardim Municipal de Oeiras que serve de pano de fundo ao Hemisfério. O restaurante é só um, mas são vários os lugares que o fazem. De um lado, as mesas e os bancos embutidos em pedra rodeiam o bar, do outro, ladeiam o caminho em direcção a um solário onde se encontra a sala do restaurante e a cozinha. Tal como o espaço, a carta também se divide. Durante o dia, são os ovos mexidos, as saladas, as bowls que nos chegam à mesa, à noite são os espresso martinis, os negronis e os mojitos. O Hemisfério é daqueles lugares em que não precisa de grande pressa para sair. Se quiser, pode ficar do meio-dia à meia-noite. E também é pet-friendly. A nível de entradas, o mil-folhas de batata, com maionese de trufa e queijo parmesão (6€) é o favorito e não se fica atrás o crudo de salmão com ponju, pickle de cebola, alcaparras, tofu, endro e sésamo (13€). Os good morning eggs (7€), ovos mexidos, creme de abacate, requeijão fresco, tomate, crumble de sementes, salada de agrião e rebentos em pão brioche tostado juntam-se aos ovos benedict (9€), com creme de abacate, fiambre fumado, molho holandês e crumble de sementes. Também há hambúrgueres, entre os quais o classic burguer (13€), com bacon grelhado, queijo cheddar, pickles caseiros e molho secreto, e o succulent burguer (13€), que leva carne de porco, coleslaw, couve, pickles, chutney de manga e chilli. À noite, há cocktails de autor. Os mais pedidos são o sour (9€), com whisky, maçã, clara de ovo e limão, e o equador (8,50€), com tequila, maracujá, rooibos e malagueta. Há outros como o mikow mule (9€), com vodka, ginger beer e ginjinha, o pipoca (8,50€), com vodka, lima, pipoca syrup e prosecco, e o meridiano (8,50€), gin, st. germain, manjericão, pepino e água tónica.
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