Na casa dos Egídios – pai e filho –, o peixe é um assunto demasiado sério. É por isso que a carne ali não tem lugar. Tudo começou em 1959 com a avó Natalina, que dali fez uma taberna, paragem apetecível aos homens do mar que acabavam por trazer algum do peixe da faina para assar. A moda pegou e hoje esta é uma das referências obrigatórias da vila. Sardinha, pargo, robalo, pregado, dourada ou choco, “é o que chegar do mar”, atira Egídio Jorge, filho. Não se esqueça de provar as pataniscas (1,20€ a unidade).
A Time Out diz
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