O Pombalino, perto da Câmara Municipal de Oeiras, é um daqueles restaurantes tradicionais que toda a gente gostaria de ter à porta de casa. Bom, simples e barato. Nos meses frios atira-se para os cozidos, as favas, os cabritos e as dobradas; nos meses de calor dá uso à grelha com uma montra generosa de peixe fresco e carnes. “Tenho peixe fresco todo o ano, mas nesta altura 90% do que sai é isso.” Quem é o diz é Abel Amorim, minhoto de nascença, oeirense de coração, que há 26 anos pegou no Pombalino – “um antigo teatro, sociedade musical, com 100 anos” – e o transformou em casa de pasto. E apesar de ser um apaixonado por Oeiras, há um toque de origem que, para bem de todos os clientes, não desaparece: as doses têm a génese do Minho, são XL. O preço médio ronda os 15€.
A Time Out diz
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