Anaisa Rashul é uma cidadã do mundo. Nasceu em Lisboa, mas foi para Moçambique aos sete anos quando os pais, indianos, se mudaram para lá. Estudou nos EUA e viveu no Dubai durante uma década, antes de regressar a Lisboa há seis meses. Foi nesta altura que começou a dar forma ao sonho de abrir um restaurante.
“Sou coach de nutrição holística. Esta prática olha para o indivíduo por inteiro, ou seja, usa os alimentos para o bem-estar do corpo e da mente”, diz, acrescentando que Ohana, o nome do restaurante do Parque das Nações, significa família em havaiano. “Quero que as pessoas se sintam em casa quando entram aqui”.
Entre as 12.00 e as 15.00, serve-se o buffet, do qual fazem parte três pratos quentes, dois acompanhamentos, alguns salgados, uma sopa e um hummus (8€). E fora da hora de almoço, Naz, como é também conhecida, faz ainda torradas com abacate (3,50€), papas de aveia com fruta (4,50€), tostas com mel, canela e frutos silvestres (5€), panquecas (5,50€), wraps de vegetais (6€), falafels com molho árabe (6,50€) e hambúrgueres vegan (7,50). Ao domingo há brunch (10€).
O espaço está decorado com cestos coloridos moçambicanos nas paredes, candeeiros do Médio Oriente, e desenhos de elefantes, os animais sagrados na Índia, que Anaisa pintou.