As cores são as de uma piscina, mas é a praia da Fonte da Telha que fica aos pés. Abriu em Julho pelas mãos de Bernardo e Manu, dois franceses a viver em Portugal há mais de cinco anos, ambos ligados à restauração. "Quando vimos o sítio, percebemos que era muito interessante porque a Fonte da Telha pode ser o sítio do futuro, já que a Costa agora está cheia de restaurantes”, conta Bernardo. “Aqui sentados, nem vemos nada da concorrência, só a praia e esta falésia nas costas, parece o sul da Califórnia. É maravilhoso.” O único problema, antevê, é o estacionamento, “mas é a Fonte da Telha, já se sabe”. Quanto ao menu, há uma longa lista de pratos para partilhar, com tudo o que se espera de um restaurante de praia, das habituais amêijoas à Bulhão Pato (18€) e salada de polvo (15€) às entradas cada vez mais frequentes, como ceviche – de atum (16€) e pampo (14€) – ou tártaro de salmão e abacate (17€). Há também petiscos menos frequentes, como arancini de polvo e sriracha (16€). Na cozinha está Márcio Rodrigues, chef que chegou recomendado pelo fornecedor do peixe. “Queríamos um bom chef porque um restaurante não é nada sem um bom chef. Foi de Márcio a ideia de introduzir sushi no menu, já que o peixe fresco está sempre ali, exposto numa banca, como se na peixaria estivesse. Não há combinados, mas diferentes peças que se podem combinar: niguiris (6€-11,50€/três ou cinco peças), gunkans (6€-13,50€/três ou cinco), sashimi (10€-17€/cinco ou dez unidades) e urumakis (16€/oito peças). Falta dizer que Tiago Pires instalou aqui a sua escola de surf.
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