Certo dia, Lourenço Pestana, um dos membros do grupo Coma — que detém o Cotidiano, o Ordinário e agora o Slang —, a par de Pedro Sotero e Pedro Ferreira, foi impedido de entrar num restaurante em Lisboa. “O Slang nasce da raiva de ser barrado num sítio que é posto como elitista, mas que no fundo não passa de um restaurante. Nós sabemos o que somos e toda a gente é bem-vinda”, conta. O ambiente é, efectivamente, descontraído, sem pedantismo, mas é também um daqueles restaurantes que prima pela estética, não estivesse ele no hotel Pestana Lisboa Vintage, na sofisticada rua Mouzinho da Silveira, mesmo em frente ao Selllva, a dois passos do Marquês de Pombal e da Avenida da Liberdade. A decoração é um dos elementos diferenciadores deste Slang, onde cabem quase 100 pessoas. No interior, os sofás e as cadeiras em veludo contrastam com a arte urbana nas paredes, um mural pintado por OSGEMEOS (Gustavo e Otávio Pandolfo). A carta é desenhada pelo chef brasileiro Juan Meireles e foca-se em duas coisas: na ideia da partilha e na sazonalidade.
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