O branco é predominante neste espaço, intervalado pela madeira e pelo azulejo hidráulico. À entrada, a câmara frigorífica mostra-nos os cortes que a cozinha leva ao lume. Vazia, acém, T-bone, costeleta, Arouquesa e Angus, tudo fresco e controlado, sendo a carne maturada a grande aposta, com processos que vão dos 45 aos 200 dias.
A carta começa com clássicos gastronómicos aperfeiçoados pelo chef. Há entremeada de porco grelhada com creme de alho e vinagrete de tomate assado (9,80€), moelas grelhadas com pimentão da horta e piri-piri (8,50€) ou empada de pato, rúcula, chutney de abacaxi e laranja (9,50€). Na grelha é o cabrito que abre o jogo, com batata assada (28€), seguindo-se o bife do beijinho Black Angus nacional (14€) ou o acém comprido de Black Angus (64€/kg).
A fechar, as sobremesas vão da mousse de chocolate e ginja (6€) ao creme queimado de maracujá (5,50€), passando pela baba de camelo (5€) ou pelo pudim de mel e laranja (6€). O Talho da Esquina tem ainda uma carta de pratos diários, de terça a sexta-feira, com costela de novilho, espetada à madeirense, arroz de pato, ou costeleta de porco do montado à salsicheiro, tudo a 13€.