A Tecedeira que Lia Zola, com interpretação de Bruno Martins, Catarina Gomes, Paulo Mota e Sara Barros Leitão, a acção continua em Portugal, mas já nos anos de 1970, para mostrar como inspirados “pelos movimentos revolucionários, jovens burgueses decidem abandonar os seus estudos ou os seus primeiros empregos e rumam em direcção às fábricas e aos campos para fazer a ‘revolução cultural’”, e, no processo, confundir e misturar “juventude, amor, libido e realidade” com “disciplina, regras, capitalismo, clandestinidade e utopia.”
A Time Out diz
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