O número 120 não serve só de base a esta companhia de teatro lisboeta. Para Paula Sá Nogueira, directora da companhia, é difícil sair do papel de moradora do bairro. Está aqui há mais de 40 anos, por isso é do tempo em que o pequeno comércio de famílias proliferava e ninguém precisava de sair destes quarteirões para fazer o que fosse. A loja (que nunca quiseram transformar em auditório) serve de espaço de trabalho a outros artistas e, aos sábados, há Conversas Aleatórias. Estão marcadas para as 18.00 e o título é para levar à letra.
A Time Out diz
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