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A Time Out diz

Tiago Bôto e Wagner Borges são claros sobre a intenção desta sua peça: “uma proposta de exame numa reflexão doc-ficcional/real, em formato de observatório.” Ou seja, um par de actores em cena “dispostos a serem julgados através de uma jornada perceptiva de cada corpo, essência, ritmo, dinâmica, forma e conteúdo.” Como? Ora, graças a um dispositivo cénico que cruza a biografia, em “vídeos-caseiros e a herança individual”, contra “os corpos reais, como arquivo, dando a cada espectador a oportunidade de adivinhar as respostas certas a 50 perguntas.” Para quê? Pois, para assim construir “o perfil de cada um deles.” Até parece real, não é?

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