Num estúdio de som improvisado, no meio de um terreno baldio, vive uma rapariga. Num jardim em que a vegetação se confunde com a ruína e os corpos resistem através da palavra, da dança e do gesto, levantam-se as questões: Será que a resistência pode existir na contemplação da natureza? Será que as palavras ainda nos movem? O espectáculo é assinado por Eduardo Breda.
Teatro Ibérico. 15-16 Jun. Sáb 21.00, Dom 17.00. 10€