Rogério de Carvalho volta a dirigir o Teatro GRIOT nesta “selecção e montagem colectiva de textos” para interrogar o que “vive abaixo da superfície da sujeição”. Pergunta ainda se a “ausência de liberdade pode fazer morrer uma alma”. E é assim que a “insubmissão surge como a única possibilidade de sobrevivência” para uma mulher, “que se descobre mulher e negra no contexto dos lugares estanques da escravatura”. O espectáculo cria um percurso que é uma provação “como via para a consciência” interpretado por Daniel Martinho, Gio Lourenço e Zia Soares.
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