João de Brito atirou-se a A República, de Platão, O Ginjal e As Três Irmãs, de Anton Tchékhov, juntou-lhes O Louco, de Khalil Gibran, e deu Seattle. A peça, diz o criador, como a cidade norte-americana onde nasceu o grunge, “tem uma meteorologia própria, aquela gerida pela paisagem interior das personagens.” Por isso, Seattle é “a metáfora dos sonhos, daqueles que apenas se apresentam como um lugar de memória que, afinal, nunca se habitou.” Esses que é “melhor queimar de uma vez do que ir apagando aos poucos.” Metáfora com dramaturgia do encenador e Statt Miller, interpretação de Carlos Malvarez, Cristóvão Campos, João Pedro Dantas e Lia Carvalho, desenho de luz de Tasso Adamapoulos, cenografia de Rita Prata e Sara Marques, e sonoplastia de Cristóvão Campos.
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