Bock
Um estilo de lager de origem alemã. São fortes, robustas e nutritivas, normalmente de cor acobreada ou castanha. Com o malte muito presente no sabor e notas de caramelo e frutos secos. Há umas quantas variações deste estilo.
Cervejas há muitas. Há milhares de marcas e receitas espalhadas pelo mundo, e só os estilos e tipos de cerveja são mais de 100, uns com pequenas e outros com enormes diferenças entre si. Seria ingrato, e em última análise inconsequente, estar aqui a enumerá-los todos, mas é preciso separar o trigo do joio. Ou da cevada.
Basicamente, há duas grandes famílias de cerveja: as ales, de alta fermentação, que usam determinadas leveduras (como Saccharomyces cerevisiae), e as lagers, de baixa fermentação, que usam outras leveduras (normalmente Saccharomyces pastorianus) – no entanto, há ales que usam leveduras de lagers e vice-versa. E ainda há cervejas de fermentação espontânea, como as lambics, que não se inserem em nenhuma das duas categorias. Confuso? Continue a ler que já passa.
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Um estilo de lager de origem alemã. São fortes, robustas e nutritivas, normalmente de cor acobreada ou castanha. Com o malte muito presente no sabor e notas de caramelo e frutos secos. Há umas quantas variações deste estilo.
Dunkel quer dizer "escuro" em alemão. E é isso mesmo que as dunkels são: lagers escuras. Frequentemente adocicadas e complexas, com notas de frutos secos e chocolate no aroma e no sabor.
Mais uma vez, em teoria e na prática, uma pale lager é qualquer lager clara. O termo aqui é usado, porém, para definir as lagers tradicionais, geralmente de produção industrial. São as cervejas mais consumidas do mundo, com um sabor neutro e de cor amarela clara e límpida.
O nome vem da cidade de Pilsen, na República Checa, onde foram produzidas pela primeira vez estas cervejas douradas, suaves e frescas, com um bom equilíbrio entre o malte e os lúpulos. É um dos estilos mais populares.
São cervejas pretas, opacas e ligeiramente amargas. Feitas com maltes torrados, que lhes conferem um sabor e aroma a café e chocolate preto. Normalmente têm cerca de 5%.
Apesar do nome, hoje, não se fazem muitas Vienna lagers em Viena. De cor âmbar ou castanha, são populares sobretudo no México e no resto da América do Norte. São cervejas leves, com pouco corpo e sabor.
Uma cerveja belga, de fermentação espontânea, que é misturada com uma segunda cerveja mais leve e, por fim, açúcar. Têm um sabor doce, açucarado, sem a acidez característica de outras lambics.
Uma mistura de lambic nova (com um ano) com uma velha (com dois ou três anos), posteriormente refermentada. É um estilo de cerveja azedo e complexo, que algumas pessoas comparam a um bom champanhe.
Uma lambic à qual são adicionadas ginjas e volta a ser fermentada. O resultado final, idealmente, é uma cerveja menos ácida e mais frutada, sem ser doce. Há também lambics às quais são acrescentados outros frutos, como por exemplo framboesas, pêssegos, uvas ou morangos, mas aí já não se chamam krieks.
Não nos opomos à barriga de cerveja – é bem portuguesa e não brincamos com a tradição. Mas com barrigadas desnecessárias não compactuamos. Se é para beber um fino, que seja como deve ser.
Com mais ou menos história, ao almoço, ao jantar ou fora de horas, nas melhores cervejarias no Porto estão garantidas refeições de alto nível.
Já não é novidade aparecer mais uma cerveja artesanal portuguesa no mercado. O Minho, região de boa bebida e comida, não perdeu o comboio e a prova disso são estas oito marcas de cerveja artesanal.
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