Tudo o que pode fazer na Travessa de Cedofeita

Comece o dia com um dos quatro menus de brunch - sim, há uma opção vegan -, confeccionados no momento em que são pedidos e servidos a qualquer hora, deste novo spot da Travessa de Cedofeita. Se quer só um petisco para forrar o estômago, pode pedir tudo o que está incluído nos menus de forma individual - torrada em pão rústico, sumos de frutas, ovos mexidos e panquecas são opções -, além de, por exemplo, tábuas de queijos, tábuas de enchidos e saladas. Enquanto bebe um copo com os amigos (saiba que entre as 17.00 e as 20.00 há happy hour, pelo que a sangria passa dos 2,50€ para o 1,50€), aprecie os trabalhos de estudantes da Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto, que forram as paredes desta casa, na qual o mobiliário foi todo produzido por artesãos nacionais.

Tem uma das portas mais coloridas da Baixa, o que é o convite perfeito para entrar na loja onde tudo o que é local, feito à mão e sustentável ganha protagonismo. Plantas, roupa, acessórios e decoração também fazem parte do recheio.

Está aberto até às 04.00 e é um dos poucos sítios da cidade onde se consegue comer depois de uma noite de copos. Alheira, pataniscas, moelas, rojões e calamares são alguns dos petiscos que pode devorar no final da noite.

Se gosta de dançar ao som de música brasileira, o Rua é um bom sítio para o fazer. Samba, forró e MPB são alguns dos géneros musicais mais tocados ao vivo por estas bandas. Já sabe para onde vai depois do próximo jantar de amigos?

A paixão pela música levou Lola Moura a abrir este espaço, onde se pode dançar (rock e pop são os géneros mais tocados por estes lados) mas também comer e petiscar, quando precisar de descansar os pés.

A cerveja é a bebida mais popular neste emblemático bar da Travessa de Cedofeita, cuja receita do sucesso se deve a dois ingredientes fundamentais: preços baixos e simpatia. Em Portugal, ninguém vende mais minis que o 77.