1. Eu Nasci, Mas...
Yasujirô Ozu, 1932, 100 min.
Este filme de mestre Ozu é o único mudo desta lista. E isso é perfeitamente irrelevante, já que o realizador de Viagem a Tóquio é tão magistral a filmar com som como sem. Eu Nasci, Mas... é a história divertida e encantadora de dois irmãos cujos pais se mudaram para os subúrbios de Tóquio. Os rapazes começam por ser atormentados pelos fanfarrões locais, mas travam amizade com um mais velho, entregador da mercearia local, e resolvem o problema. Só que descobrem que o pai, funcionário público, não é o homem mais importante da sua repartição. Uma irresistível evocação do mundo da infância.