Televisão, Séries, Acção, Crime, Drama, O Dia (2018)
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Sete séries europeias para (re)ver em streaming

Há excelentes séries europeias para descobrir ou voltar a ver nas plataformas de streaming. Eis um punhado de sugestões.

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Há muitas séries de produção americana e asiática de grande interesse nas plataformas de streaming, assim como co-produções entre países de vários continentes. Mas convém não esquecer nem menosprezar o produto europeu, que muitas vezes fica à sombra ou ocultado pelo que chega de outras latitudes, muito em especial de Hollywood. Por isso, fomos à Netflix, à HBO e à RTP Play buscar uma selecção muito variada de séries europeias. Algumas deram mais nas vistas do que outras quando se estrearam, mas o denominador comum de todas elas é a qualidade, independentemente do género ou da língua que falam.

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Séries europeias para (re)ver em streaming:

Tempos de Guerra

Espanha, 1921. O país está envolvido num conflito com rebeldes marroquinos no Norte de África. Um grupo de raparigas de famílias abastadas de Madrid voluntariam-se como enfermeiras da Cruz Vermelha, para ajudar ao esforço de guerra, partindo para Melilha. Acção e romance dão o braço nesta série de produção opulenta, que apresenta ainda uma excelente recriação de época.

Netflix.

Le Bazar de la Charité

O Bazar da Caridade do título era uma célebre iniciativa de beneficência organizada em Paris todos os anos, a partir da década de 80 do século XIX, pela aristocracia católica da capital francesa. No Bazar de 1897 declarou-se um gigantesco incêndio, que matou que 126 pessoas, a grande parte das quais mulheres. Esta série centra-se nas vidas de três das sobreviventes da tragédia.

Netflix.

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Suburra

Baseada no filme homónimo de Stefano Solima de 2015, Suburra insere-se na melhor e mais realista tradição dos filmes e das séries italianas ambientadas nos meios mafiosos. Aqui, estamos em Roma, nos primeiros anos do nosso século. Criminosos, políticos venais e eclesiásticos corruptos disputam valiosos terrenos nos arredores da Cidade Eterna, acabando por se envolver num sangrento conflito.

Netflix.

A Very English Scandal

Casado e pai de família, Jeremy Thorpe era o popular e dinâmico líder do Partido Liberal inglês nos anos 60 e 70. Era também um homossexual secreto que mantinha uma relação com um rapaz emocionalmente instável, Norman Scott, o qual mandou matar em 1975, sem sucesso. Acabou em tribunal e com a carreira política destruída. Hugh Grant faz um magnífico Thorpe, carismático e predador, nesta série assinada por Stephen Frears.

HBO.

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Burning Bush

Após a invasão da Checoslováquia, em 1968, por tropas soviéticas, na sequência da revolta da Primavera de Praga, uma jovem advogada arrisca-se a representar a família de Jan Palach, o estudante que se imolou pelo fogo na capital checa para protestar contra a invasão, num processo contra o governo comunista. Agnieszka Holland é a realizadora desta série que assenta em factos e acontecimentos históricos.

HBO.

O Dia

Dois assaltantes fecham-se com um punhado de reféns numa cidade belga, e pedem um resgate e um helicóptero para fugirem. A polícia e as forças especiais mobilizam-se, mas a história é muito mais complexa do que parece à primeira vista. Os episódios desta estupenda série policial belga passam-se ora no interior do banco, ora fora dele, alternando os pontos de vista de ladrões e reféns, e de polícias, membros das forças de assalto, familiares dos sequestrados e jornalistas. E tudo decorre ao longo de um só dia.

RTP Play.

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O Desertor

Walter Proska é um jovem soldado do Exército alemão. Quando está a regressar à Frente Leste, no Verão de 1944, o seu comboio é sabotado e Walter vê-se sozinho com um grupo de camaradas que sobreviveram, e com o acesso à frente cortado. Influenciado por outro soldado que é contra a guerra, e por uma resistente polaca com quem contacta, começa a ponderar desertar para o lado soviético. Entretanto, o Exército Vermelho está cada vez mais próximo.

RTP Play.

Mais séries para ver:

  • Filmes
As listas, como quase tudo nesta vida, são relativas. Mas depois de enchermos uma espécie de conselho de administração com loucos de séries televisivas e outros consultores da redacção da Time Out, chegámos a estas 25. Portanto, se vai começar a disparar insultos e a pedir justificações para as suas séries de comédia preferidas não estarem aqui avisamos já que não vai ter sucesso. Podiam ser outras, mas são estas. E pedimos desculpa às que ficaram de fora. Mais um alerta à tripulação: estas séries de comédia estão ordenadas apenas por ordem alfabética, que não queremos alimentar ainda mais a polémica. Ria-se connosco.  Recomendado: Séries a não perder este mês
  • Filmes
Começou timidamente em Portugal, com uma mão cheia de bons conteúdos e algumas apostas menos conseguidas. Com o passar dos anos, ganhou terreno, fez muitos de nós trocar as noitadas na rua pelas noites no sofá e na cama, e é difícil imaginar a vida sem saber que a temos ali. Filmes, séries, documentários, docusséries, há muito material para ver e fazer verdadeiras maratonas visuais sem sair de casa (e mesmo se o quiser fazer, é só levá-la no telefone). Junte-se à febre do streaming e conheça as melhores séries para ver na Netflix. Recomendado: As 25 melhores séries de comédia
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  • Filmes

Ter menos coisas é sinónimo de mais tempo e liberdade para fazer o que lhe dá prazer. Mas ser minimalista não significa abdicar de todas as suas posses materiais nem deixar de consumir. Significa, sim, livrar-se do que não é essencial e aprender a consumir melhor. Para o ajudar a pôr a vida em ordem, reunimos duas séries e dois documentários sobre o poder do menos. Desde Joshua Fields Millburn e Ryan Nicodemus, do movimento The Minimalists, até à guru da organização Marie Kondo, estes são os professores e as lições de que precisa para aprender mais sobre minimalismo, organização, casas pequenas e desperdício zero.

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  • Filmes

É verdade que os serviços de entrega de comida continuam a levar o melhor dos restaurantes às nossas casas, mas não é a mesma coisa. Ainda bem que existem séries e documentários que ajudam a matar saudades das histórias dos chefs, das paredes dos restaurantes, e muito mais. Há de tudo nesta ementa: desde clássicos modernos, como Anthony Bourdain: No Reservations e Jiro Dreams of Sushi, a fenómenos mais recentes, como Ugly Delicious. E sim, bem sabemos que o efeito destas incursões audiovisuais não é propriamente o que queremos, tendo em conta que há pouco mais a fazer do que fazer rusgas ao frigorífico. Esta lista é para comer tudo com os olhos e nada com a boca. O que já não é pouco.

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  • Filmes

Há cada vez mais e melhores séries de super-heróis na televisão. Dos personagens da DC no chamado Arrowverse do canal CW – Arrow, The Flash, Legends of Tomorrow e Supergirl – à comitiva da Marvel na Netflix – Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage, Punho de Ferro, Os Defensores e O Justiceiro –, passando pelos inúmeros vigilantes (e não só) que se desdobram por outros canais e plataformas, sem se inserirem num complexo universo partilhado, com Watchmen da HBO à cabeça.

Mas não é de agora que há super-heróis na televisão: há uma ou outra velha série que merece ser revista. A começar pelos desenhos animados de Batman dos anos 90.

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