1. Esta já é a terceira edição da ARCO, que de certa forma é um nicho. Têm notado uma evolução ao nível do público?
O número de visitantes nas duas primeiras edições foi muito bom, superando as 10.000 pessoas. Precisamente este ano pusemos um ênfase especial na dinamização de novos públicos. Para tal contamos com a Sílvia Escórcio, que em colaboração com museus como o MAAT, Museu Coleção Berardo, Museu Serralves, Centro de Arte Quetzal, Museu Calouste Gulbenkian, Museu de Arte Contemporanea de Elvas, entre outros, e com as principais escolas e universidades de arte do País, pôs em funcionamento um programa especial para aproximar a arte contemporânea de mais pessoas. A esta iniciativa juntaram-se também museus estrangeiros como o Museu Guggenheim Bilbau, Museu Reina Sofía e o Museu do Prado.