A agenda de exposições em Lisboa vai de vento em popa. Há cinco, pelo menos, que não pode perder.
Pauperrimossexuais, creditossexuais, malfeitossexuais ou pessoas de género quebradiço. O discurso de abertura do circo de Palhaço Rico Fode Palhaço Pobre, a performance deste ano de João Pedro Vale e Nuno Alexandre Ferreira, dá as boas noites a todos os géneros e mais algum e está em loop numa das salas do Museu Nacional de Arte Contemporânea (MNAC) do Chiado.