Kunstalle Lissabon

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A Time Out diz

Esta galeria apresenta-se como um embuste: o seu nome é alemão mas não tem nada sediado em nenhum país que fale essa língua. O espaço com direcção de Luís Silva e João Morão quer ter uma actividade e programação em ciclos anuais e assente em três eixos essenciais: ideologia, ética/estética e prática.

Detalhes

Endereço
Rua José Sobral Cid, 9E (Xabregas)
Lisboa
Transporte
BUS 210 718 742 759 794
Preço
Entrada Livre
Horário
Qui-Sáb 15.00-19.00

Novidades

Ritmos y Poemas

Conhecemos Lou Vives há uma porrada de anos, ainda adolescente, a descobrir a sua voz como cantautor, membro de Ninaz e da Xita Records, baterista de Vaiapraia. Entretanto sumiu de Lisboa e aprofundou a sua prática artística em Amesterdão, reaparecendo cá de vez em quando. Reencontramo-lo agora, em “Ritmos y Poemas”, a primeira exposição individual do seu trabalho em Portugal. Um trabalho visceral e interdisciplinar sobre vidas passadas e as memórias que nos legam, sobre fantasmas e identidades queer, para ver de 15 de Janeiro e 5 de Abril na Kunsthalle Lissabon. Numa das paredes, encontramos Optimism of the Will (2025), desenho em carvão efémero, que será apagado quando for desmontada a exposição. O seu traço é interrompido e escondido por alguns quadros da série The Drummer (2024), que reimaginam e ficcionalizam capas da revista gay homónima, publicada desde 1975. Num recanto, ouve-se A minha voz antiga (2017), gravação da voz adolescente do autor; enquanto ecoa pela galeria I was at a moment when everything was new (expanded version) (2025), adaptação espectral da peça para bateria e voz Ritmos y Poemas (2024) – fulcral e ausente do corpo expositivo; que foi tocada inauguração e vai ser repetida a meio e no encerramento –, co-produzida por CSX, vulgo Henrique Carvalho Lopes, também conhecido por casaxangai, outrora membro de MEIA/FÉ.
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