O papel de parede que forra a cidade traduz-se em arte urbana, um movimento crescente dos últimos anos. Falámos com o artista Mário Belém que nos contou que há limites quando chega a hora de colorir a cidade, desde que tudo tenha conta, peso e medida.
Mário Belém fez recentemente um mural em Santa Apolónia em jeito de celebração dos 150 anos da abolição da pena de morte em Portugal e colaborou com a “Coruja para as Artes”, a nova plataforma de apoio à Arte Pública e Urbana dinamizada pela Super Bock onde fez uma coruja que pode ver aqui. Mas nem só em terra lusa o artista deixa a sua marca: a obra mais recente foi um mural na Indonésia, num campo de surf.
Recomendado: Quando Mário Belém expôs na Underdogs