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O Brasil exposto na Capital Ibero-americana da Cultura

Só tem até ao final do ano para ver estas três exposições que integram a programação do Lisboa, Capital Ibero-americana da Cultura. Apresse-se.

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Lisboa vestiu-se de Capital Ibero-americana da Cultura e a cada passo tropeçámos ora numa exposição, ora num concerto, passando pela gastronomia ou teatro, numa celebração cultural lusófona e hispânica. Contudo, o ano aproxima-se do fim e com ele chega também ao fim a programação da Capital Ibero-americana. Até ao final de 2017, atente no melhor que o Brasil tem para oferecer nestas três exposições que estão quase a vencer a data de validade.

O Brasil exposto na Capital Ibero-americana da Cultura

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A mão-de-olhos-azuis de Cândido Portinari
A mão-de-olhos-azuis de Cândido Portinari

Nome fundamental da arte brasileira, Cândido Portinari terá por sua conta o piso 1 do Museu do Chiado. As obras apresentadas integravam um conjunto de oito painéis de temática musical que decoravam a Rádio Tupi, no Rio de Janeiro, em 1942.

Museu do Chiado. R. Serpa Pinto, 4. Ter-dom 10.00-18.00. 4.5€. Até 30 Dezembro.

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Em pleno Padrão dos Descobrimentos, a exposição “Atlântico Vermelho” foi concebida a partir da pesquisa desenvolvida pela artista brasileira Rosana Paulino, no âmbito académico e campo das artes visuais, sobre questões sociais, étnicas e de género.

Padrão dos Descobrimentos. Av. de Brasília. Ter-Dom 10.00-18.00. Até 30 de Dezembro.

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Galerias de arte em Lisboa: um roteiro alternativo
Galerias de arte em Lisboa: um roteiro alternativo

Museus e centros de difusão de arte contemporânea são o pão nosso de cada dia no habitual roteiro cultural dos lisboetas. Mas, onde andam os artistas emergentes? Esses que não correm as bocas do mundo e que têm potencial para mover montes e vales no panorama artístico? Nas galerias, está claro. 

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