CAM Museum Lisbon
Photograph: CAM
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O melhor da agenda cultural de Lisboa

Das grandes exposições às peças de teatro ou concertos imperdíveis, fique a par dos eventos culturais que marcam o ritmo da cidade.

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Lisboa fervilha com cultura. Há novas exposições a chegar aos museus e galerias, espectáculos de teatro e dança a não perder, festivais de cinema para todos os gostos e muitos concertos marcados que reclamam espaço no calendário (e convém tratar de comprar bilhete, porque há muitos que esgotam meses antes da data). A oferta diversificada dos programadores culturais não deixa dúvidas: quem quer sentir o pulsar da cidade tem muito por onde escolher. Veja as sugestões da Time Out, aponte na agenda e faça-se à estrada. A cidade está à espera.

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Agenda cultural de Lisboa

  • Arte
  • Lisboa
"Beco das Flores, Canedo do Mato" é a nova exposição individual de José Loureiro na Galeria Cristina Guerra e mostra 16 novas telas da série "Narcissus". Estas figuras capturadas em telas horizontais e verticais de 2 metros por 1 irão habitar as paredes da galeria até Janeiro de 2025.  Cristina Guerra Contemporary Art. Rua de Santo António à Estrela, 33 (Estrela). www.cristinaguerra. Ter-Sex 11.00-19.00, Sáb 15.00-19.00. Entrada livre. Inauguração: 19 Nov (Ter) 22.00
  • Coisas para fazer
  • Caminhadas e passeios
  • Grande Lisboa
A Biotrails é uma empresa de caminhadas pela natureza, birdwatching e alguns percursos urbanos e tem desde Agosto uma parceria com a Câmara Municipal de Palmela para disponibilizar os seus percursos autoguiados gratuitamente. Para o utilizador basta abrir a app Biotrails, inscrever-se e pôr-se a caminho, seguindo as direcções e ouvindo (ou lendo) as descrições dos pontos de interesse, naturais ou históricos, do percurso. O GPS garante que não sai da rota. São quatro os percursos: Descobrir Palmela ([PAL01] percurso urbano); Serra do Louro, Palmela Arqueológica [PAL02]; Encostas do Castelo [PAL03]; Entre Castelos ([GRA01] do Castelo de palmela ao Forte de São Filipe, Setúbal). A oferta da Biotrails é agora de 16 caminhadas guiadas (com preços entre os 10 e os 20 euros), 10 autoguiadas (4 gratuitas e 6 de 10 euros) e uma de birdwatching no estuário do Sado (30 euros), de que brevemente pensam fazer uma versão autoguiada. Veja todos os percursos em Biotrails.
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  • Arte
  • Lisboa
"Num arco cronológico que abarca trinta e oito anos de produção, a exposição 'Canto' representa um regresso de Helena Almeida a uma casa que ajudou a fundar: a Diferença. O trânsito entre a pintura, o desenho e a fotografia é, nesta artista, leitmotif para um corpo de trabalho que se distingue pela coerência e intransigência conceptual a partir do qual foi erigido.'Canto' reflete sobre a definição de espaço na obra de Helena Almeida, onde uma simples linha pode definir o espaço existencial por excelência (o atelier) que determina o seu posicionamento em reiteradas presenças equívocas porque distantes da simples autorrepresentação", apresenta o curador, Miguel von Hafe Pérez. Diferença. Rua São Filipe Neri, 42, cave (Rato). galeriadiferenca.com. Ter-Sex 14.00-19.00, Sáb 15.00-20.00. Entrada livre. Inauguração: 21 Nov (Qui) 18.00-21.00
  • Arte
  • Lisboa
A obra de Pedro Cabrita Reis caracteriza-se por um discurso filosófico e poético idiossincrático, abrangendo uma grande variedade de meios: pintura, escultura, fotografia, desenho e instalações compostas por materiais industriais, achados e objectos manufacturados. Veja aqui a entrevista a Cabrita Reis, sobre a exposição, conduzida por Miguel Nabinho no canal de YouTube da galeria. Galeria Miguel Nabinho. Rua Tenente Ferreira Durão, 18-B (Campo de Ourique). www.miguelnabinho.com. Seg-Sáb 10.30-13.00/ 14.00-19.00. Entrada livre (toque à campainha)
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  • Arte
  • Lisboa
"Diafragma" é a nova exposição individual de Vhils na Galeria Vera Cortês. Usando estores e lâmpadas tubulares, o artista apresenta duas séries de obras que têm na luz e na sombra o dispositivo para reflexão sobre questões levantadas pelos avanços tecnológicos. "A tecnologia de hoje desafia-nos a pensar se estamos a iluminar o caminho certo ou a criar novos campos de cegueira", reflecte o texto de apresentação. Vhils continua a experimentar novas técnicas e materiais, já as inquietações sobre a forma como cresce a cidade e quem é deixado para trás, essas, permanecem. Leia mais aqui. Rua João Saraiva, 16, 1.º andar (Alvalade). Ter-Sex 14.00-19.00, Sáb 10.00-13.00, 14.00-19.00. De 15 Nov até 11 de Janeiro. Entrada livre (toque à campainha)
  • Arte
  • Fotografia
  • Lisboa
Quinta, 28 de Novembro na Casa da Imprensa inaugura “O Lopes”, retrospectiva do fotojornalista Carlos Lopes, e a última das inaugurações da edição deste ano da Mostra de Fotografia e Autores-MFA Lisboa. Ao todo são 20 exposições de fotógrafos consagrados e emergentes em 10 locais de cultura da cidade. A iniciativa é da associação CC11 e tem por tema "Nós", com enfoque em projectos que abordam a noção de ligação, pertença e comunidade. Além das exposições, a MFA Lisboa apresenta encontros com os autores, debates e projecções. Saiba mais aqui e siga as novidades na CC11. Veja abaixo o resumo das datas e locais das exposições, a entrada é livre. Nos Jardins do Bombarda (2 Nov a 7 Dez, Ter-Dom 10.00-00.00):"Agenda 2030", colectiva, “Menos que Nada Não É Igual a Tudo”, de João Mariano, “Casulo”, de Vitorino Coragem, “Bailarino Valentim de Barros”, exposição-homenagem. No Mercado de Arroios (2 a 30 Nov, Seg-Sáb 10.00-14.00):“Ponto de Chegada”, de André Rodrigues, “Filhos do Sol - A Busca do Idílico”, de Augusto Brázio, “Paraíso”, de Lara Jacinto,“Prospectus”, de Paulo Catrica, e “Corações ao Alto”, de Valter Vinagre. Na Galeria Anita Guerreiro (4 a 30 Nov, Seg-Sáb 10.00-20.00, Dom às 12.00):“Küss den Frosch”, de Polly Hummel. Na Faculdade de Belas-Artes (5 a 29 Nov, Seg-Sex 08.00-20.00, Sáb até 17.00):“Na Hora da Verdade, Não Sabia Como Lê-las”, de Elisa Freitas, “And the Shape of Things Disappeared for a While”, de Joana Dionísio. Na Escola Superior de Comunicação Social (6 Nov...
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  • Arte
  • Lisboa
A disciplina do Desenho começou tardiamente a ser cultivada em Portugal e foi no Porto que teve o seu início, pela mão do pintor real João Baptista Ribeiro (1790-1868) no Museu Portuense, embrião do futuro Museu Soares dos Reis. Outro passo decisivo é dado em 1836 com a criação das Academias de Belas Artes de Lisboa e Porto. A colecção do MNAC tem muitas obras dessa tradição académica, que, depois de mais de um século guardadas nas reservas do museu, foram estudadas e preparadas para serem expostas. No momento em que o MNAC prepara a reabertura da exposição de longa duração da colecção, estes primeiros trabalhos vão ser também expostos, juntamente com outros, contemporâneos, na Ala Capelo Sul. MNAC. Rua Capelo, 13. De 25 Out até 26 Jan. Ter-Dom 10.00-18.00. 8€ (entrada livre para residentes em Portugal ao abrigo das 52 visitas grátis anuais)  
  • Arte
  • Belém
"Foi difícil chegar a um nome para esta exposição", explica Camila Maissune, curadora, juntamente com o director do museu, João Pinharanda, de "Black Ancient Futures", com onze artistas de várias nacionalidades, parte dos quais a expor pela primeira vez em Portugal. "Não queríamos um título com as palavras 'África', 'africano' e 'diáspora'. Não queríamos um nome de quem quer ajustar contas. Queríamos um título esperançoso, de futuro. Sem amnésia sobre o passado, mas a propor novos lugares", continua. A espiritualidade e o misticismo africano, o "Ancient" do título, estão nas obras destes novos artistas que criam narrativas mágicas e de ficção científica, que pensam futuros utópicos e distópicos, propícios a mudanças de pontos de vista, a outros olhares.  Baloji, April Bey, Jeannette Ehlers, Lungiswa Gqunta, Evan Ifekoya, Kiluanji Kia Henda, Nolan Oswald Dennis, Gabriel Massan, Jota Mombaça, Sandra Mujinga e Tabita Rezaire são os artistas participantes na exposição, com propostas que vão dos mundos criados por Gabriel Massan (Brasil) em instalações/ videojogos de narrativa colaborativa, ao novo olhar sobre o mausoléu de Agostinho Neto, em Luanda, trazido por Kiluanji Kia Henda (Angola) – na instalação Icarus 13, o mausoléu/ foguetão é também metáfora para os movimentos de independência, para as novas nações e para a guerra civil, ficção científica que conta a história de uma primeira viagem ao sol documentada com fotografias (que na realidade são de outras coisas). MAAT....
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  • Miúdos
  • Parque das Nações
Sempre teve curiosidade em perceber como as personagens dos filmes de animação ganham vida? A nova exposição do Pavilhão do Conhecimento convida-nos a mergulhar nos bastidores dos estúdios de animação da Pixar e a descobrir como a ciência e a tecnologia de ponta dão vida a filmes icónicos, como Toy Story, Monstros e Companhia, À Procura de Nemo ou Divertida-Mente. Com mais de 50 módulos interactivos, será possível explorar, passo a passo, o processo criativo da Pixar, desde a ideia inicial até ao produto final. Produzida pelo Museum of Science de Boston e pela Pixar Animation Studios, “A Ciência da Pixar” chega pela primeira vez a Portugal como resultado do acordo de colaboração entre a Fundação ”la Caixa” e a Ciência Viva. Pavilhão do Conhecimento (Lisboa). Ter-Sex 10.00-18.00, Sáb-Dom 10.00-19.00. 9€-30€ (grátis até aos dois anos)
  • Arte
  • Galerias
  • Lisboa
"Com a sua desconcertante obra, Pedro Versteeg leva-nos a reflectir sobre a natureza humana e a natureza animal, sobre o tempo que nos guia e nos destrói, sobre os caminhos traiçoeiros da memória que se redesenham a cada segundo", escreve Inês Pinto e Sousa na folha de sala. Galeria 111. Rua Dr. João Soares, 5B (Campo Grande). Até 4 Jan. Ter-Sáb 10.00-19.00. Entrada livre 

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