Na cidade: cultura e consumo em larga escala
Foi literalmente um virar de página, não houvesse uma cidade antes e depois da chegada do gigante francês Fnac (ou Fédération nationale d’achats des cadres) – 20 anos depois, são mais de 20 as lojas espalhadas pelo país, sob o mote Cultura, Tecnologia e Lazer, a trindade que revolucionou a vida dos alfacinhas e injectou prazer num movimento de deambulação e descoberta pelos corredores, em busca daquilo de que precisamos e de que não precisamos.
A livraria, que é muito mais que uma livraria, abriu portas em 1998, no Centro Comercial Colombo, outro colosso, também ele um marco na paisagem e sobretudo na forma de consumo dos lisboetas (o próprio centro foi inaugurado em Setembro de 1997, consolidando a sua presença no ano seguinte).
Falando de grandes bazares e superfícies ainda maiores que eles, também 98 fica marcado pela inauguração das Galerias Saldanha Residence e o reforço das salas de cinema (entretanto encerradas).