Na Pala do Pavilhão de Portugal, no Parque das Nações, recriaram-se na perfeição ambientes como a sala comum de Gryffindor, o Grande Salão de Hogwarts, a cabana de Hagrid e até a Floresta Proibida. “Mas a forma como fluímos de uma área para outra muda de cidade para cidade, por isso não interessa se já vimos a exposição noutro local. A experiência é sempre diferente”, garante Frank Torres, director de operações técnicas da produtora GES Events. “Como começámos a pensar nesta exposição quando os filmes ainda estavam a ser desenvolvidos e fomos adicionando peças ao longo do tempo, depois da inauguração em 2009, a nossa colecção também está muito mais completa”, acrescenta. “A ideia é expôr a criatividade incrível dos realizadores e a quantidade de detalhes presentes nestes artefactos, que no cinema vemos por um período de tempo muito curto, mas que permitem aos fãs ter um contacto muito próximo com o trabalho de artistas fantásticos e viajar pelos filmes de uma forma mais ao menos cronológica.”
O primeiro romance de fantasia de J. K. Rowling, Harry Potter e a Pedra Filosofal, foi lançado em 1997. A popularidade do jovem aprendiz de feiticeiro não tardou a chegar. Os sete títulos subiram à lista dos livros mais vendidos de sempre. Em 2001, o universo mágico de Hogwarts foi transportado para o cinema, com o então desconhecido Daniel Radcliffe no papel principal. Oito filmes, duas prequelas e muito merchandising depois, a saga ficou disponível na Netflix em Janeiro deste ano. Mas, muito antes de entrar no catálogo da plataforma de streaming, já era possível conhecer, verdadeiramente de perto, os artefactos que fazem parte da história do “rapaz que viveu”, numa exposição que se estreou há dez anos em Chicago, onde o sucesso foi imediato. Agora, a produção, que conta com o selo de aprovação da Warner Bros e já passou por dezenas de cidades, chega a Lisboa a 16 Novembro e por cá fica até Abril de 2020.
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