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As lojas e marcas sustentáveis em Lisboa que tem de conhecer

As indústrias estão cada vez mais atentas à pegada ecológica – e os consumidores também. Eis uma lista de marcas sustentáveis que tem de conhecer.

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Estar atento à pegada ecológica e tornarmo-nos mais conscientes das nossas escolhas enquanto consumidores já se tornou habitual – comprar sustentável deixou de ser um bicho de sete cabeças e, para alguns, é já um estilo de vida. Também por isso Lisboa tem cada vez mais espaços e marcas que o promovem. Reunimos marcas sustentáveis que tem de conhecer, da cosmética ao calçado passando pelo vestuário feminino, masculino ou infantil, sem esquecer os sapatos ou até mesmo roupa de banho e decoração. São 31 projectos cujos valores éticos e ambientais fazem destacar-se. 

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Marcas de moda sustentável que tem de conhecer

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  • Lisboa

É uma loja de vestuário e calçado vegan, e com nome de verdura. Aqui encontra sapatos sem pele – desde a bota mais clássica aos ténis coloridos (os Veja continuam a ser uma das modas do momento) – e há meias com padrões loucos para fazer pendant, gorros e cachecóis sem lã. Atrás do balcão está Vasco Monteiro, que nos quer provar que é possível vestir de forma consciente “mas com pinta”. As botas e ténis da Good Guys Don’t Wear Leather, marca francesa produzida em Portugal, são uma das referências nestas prateleiras.

2. Enzo & Eva

Pensada para ser aproveitada por toda a família, a Enzo & Eva foi projectada por Rita Marques, mãe e educadora de infância, empenhada em promover a vida familiar. A marca fez o seu caminho da sustentabilidade, com uma política de confecção sem desperdício recorrendo a materiais orgânicos, tintas naturais e embalagens recicladas. "Comprar hoje para durar amanhã" é um dos lemas desta marca que acompanha o crescimento da família, podendo ser usada por filhos, primos, sobrinhos e netos, independentemente do género.

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  • Chiado

Ana e Sara Mateus, irmãs e designers, chamaram o António e criaram uma marca de carteiras para resistir ao tempo. São peças intemporais e minimalistas, cuja produção se baseia na premissa de slow fashion – o conceito de moda lenta que defende roupa e acessórios
 que durem, assim como a reciclagem de peças, procurando um consumo ético e responsável. Portanto, pode contar com peças em pele com tratamento 100% vegetal, e os acessórios em metal são isentos de níquel e o forro é em algodão. Pode comprar no site da marca ou na loja The Feeting Room.

4. Cuscuz

Estes óculos da marca de Ana Mendes são feitos de forma consciente 
e obedecem ao conceito de slow 
design com a utilização de materiais naturais como madeiras vindas dos desperdícios de fábricas de móveis. São completamente personalizáveis – o cliente escolhe a lente, a cor e o formato – e com armações excêntricas, ainda que mantenham uma linha minimalista e sem género. As encomendas são feitas no site da Cuscuz, tendo um prazo máximo de 15 dias de manufactura.

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Sustentabilidade, ética e diversidade: são estas as palavras-chave de Flávia Aranha, a designer de moda brasileira que trouxe a sua marca homónima para Lisboa. A roupa (vestidos, blusas, saias ou t-shirts) é criada a partir de matérias-primas naturais e tingidas com flores, ervas, chás, café, cascas de árvore. Além do slow fashion, Flávia tem até o sabão líquido biodegradável para lavar a roupa, numa parceria com a Biowash. As peças da designer podem ser encontradas na Be We, em Cascais mas também online.

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  • Outlet
  • Grande Lisboa

Algumas das marcas que têm moldado as suas colecções para se tornarem mais amigas do ambiente estão agora reunidas na Re.Love, uma loja temporária que acaba de abrir portas no Freeport, em Alcochete. Conhecidas etiquetas internacionais, como é o caso da Karl Lagerfeld, Desigual, United Colors of Benetton, Hugo Boss, Osklen e Pepe Jeans, sem esquecer as portuguesas A-line e WeTheKnot, fazem parte deste novo espaço voltado para a sustentabilidade, o primeiro deste género criado pela VIA Outlets. A loja fica aberta até 31 de Janeiro.

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  • Moda
  • Princípe Real

Uma t-shirt e uma camisa: a Isto começou assim. Agora tem um mundo de peças disponíveis (camisas, casacos, calças), ainda que a base se mantenha – ser totalmente transparente com o consumidor. Exemplo disso é a política de preços que se mantém clara para quem compra. Uma marca portuguesa que se destaca pelos seus básicos e pelo facto de tudo ser feito com algodão 100% orgânico. Além da loja online, a Isto está presente na Embaixada no Príncipe Real, em Campo de Ourique e no Chiado.

  • Compras
  • Princípe Real

Nasceu no Norte do país e desceu até Lisboa, onde mantém uma loja na Embaixada do Príncipe Real. A Boa Safra é a casa que defende o design de interiores sustentável com unhas e dentes, apostando no casamento entre o know-how dos artesãos e a criatividade das novas gerações de designers. A estética minimalista impera quer no grande mobiliário como nas de decoração de interiores. A sustentabilidade é o eixo central da marca que escolhe a dedo as matérias-primas e todo o processo de fabrico é pensado para que tenha a menor pegada ecológica, com madeiras da única floresta com taxas de reflorestação positiva e óleos ecológicos. Todos estes princípios estão clarificados na etiqueta de cada produto que revela os oito parâmetros a que obedece a marca, desde o baixo consumo energético ao reciclável, do biodegradável ao comércio justo.

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9. Conscious

Quando foi mãe, Joana Silva aproveitou o tempo livre da licença para fazer outras coisas como cerâmica e até costura. Nesta última, do curso que fez, acabou por nascer um biquíni. Apanhou-lhe o gosto e juntou-lhe as preocupações ambientais para fazer nascer a Conscious, uma marca de biquínis cujo tecido é feito a partir de plástico recolhido dos oceanos. Depois do Swimwear, outras peças foram sendo adicionadas ao catálogo. A melhor forma de lhes chegar é através da loja online.

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  • Princípe Real

Quer no número 80 (A e B) da Rua da Escola Politécnica, quer na porta 66 da Rua Nova de São Mamede (e ainda na loja online), a Stró proporciona uma montra recheada de produtos sustentáveis. Encha o saco com mantas, cachecóis, cobertores ou chinelos de retalhos – feitos a partir do excedentes têxteis –, tudo produtos em lã, linho ou algodão que obedecem a uma produção controlada. Saldos e promoções não entram, precisamente porque a marca se rege por princípios de comércio justo.

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As cestas de mão continuam a ser tendência (Jane Birkin também as usava nos anos 70) e as da Toino Abel são uma opção sustentável. São em junco, feitas manualmente em teares por artesãs da Castanheira, uma aldeia perto da Nazaré. Há modelos na cor tradicional, mas também em cores fortes ou com padrões e podem ser compradas online.

12. Saponina

A necessidade de cuidar da pele atópica e delicada da filha fez com
 que Liliana Dinis, formada em cosmetologia, criasse a Saponina, 
uma marca de cosmética vegan. Os produtos como os sabonetes, champôs ou dentífricos em versão sólida são produzidos em pequenos lotes, para manter a frescura, e criados com ingredientes biológicos numa óptica de desperdício zero. A marca foi evoluindo e hoje tem velas ecológicas de soja e até discos desmaquilhantes laváveis. Pode encomendar através do Facebook e Instagram, ou apanhar Liliana nos mercados de fim-de-semana como o Crafts&Design no Jardim da Estrela ou no do Jardim da Parada, em Campo de Ourique.

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13. Jinja

A Jinja cria produtos feitos à mão a partir de desperdício têxtil, fazendo jus ao conceito de design ecológico. A marca cria desde individuais de mesa a cestas ou vasos e taças decorativas – tudo feito a partir tecido. Se quiser um objecto mais personalizado, algo feito à medida para a sala lá de casa, a Jinja também está lá para ajudar.

14. Insane in the Rain

Chamam “casacos felizes” a estas capas de chuva feitas com tecido de plástico reciclado – o RPET, que é polietileno tereftalato reciclado, o material usado nas habituais garrafas de plástico. Existem nove modelos 
de impermeáveis unissexo (para adultos e crianças) e cada uma pode usar entre 17 a 23 garrafas. A Insane In The Rain promove uma mensagem consciente na sua comunicação e nem o packaging utiliza qualquer tipo de plástico.

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  • Alvalade

Na Maria Granel, tudo se vende ao peso e "tudo" significa mais de duas centenas de produtos, das azeitonas ao pão, dos frutos secos aos chás e infusões, das gomas aos cereais de pequeno-almoço. Entretanto, a loja cresceu e passou a oferecer muito mais: especiarias e suplementos, mas também artigos de limpeza e higiene. Só tem de tomar a decisão de adoptar um estilo de vida mais sustentável, porque a comodidade não é problema — além de uma loja em Alvalade e outra em Campo de Ourique, está tudo disponível também na loja online.

16. Zouri

Reinventar o calçado tradicional, aliando o design de autor à responsabilidade ambiental, é o ponto de partida da Zouri, que fabrica sapatos vegan e 100% artesanais e feitos em Portugal. Cada par de Zouri é feito com plástico recolhido da costa portuguesa e, sempre que é feita uma compra,
 a marca informa quais os materiais usados para cada par de ténis, as quantidades, a localização de onde foi apanhado esse plástico e o nome da pessoa que o fabricou.

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  • Saúde e beleza
  • Cabeleireiros
  • Campo de Ourique

Um três em um improvável: loja,
 café e cabeleireiro. O projecto de Natasha Cálem é sustentável e amigo do ambiente, e isso prova-se pelas marcas que tem à disposição: é o caso das garrafas da Dopper, as roupas da Jenest, os brinquedos da Oli&Carol, cosmética bio da The Ohm Collection e da Davines (marca usada no cabeleireiro). Aqui cortam-se cabelos de adultos e crianças e a água usada nas lavagens segue um sistema de reaproveitamento artesanal. Trocando por miúdos: essa água segue para
 um depósito suspenso junto às casas de banho e é reaproveitada para as descargas de autoclismo. Pelo meio, beba um café de especialidade.

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Cristiana Costa costura a Näz com linhas 100% portuguesas e grande parte da produção é feita em pequenas confecções familiares. As peças são inspiradas por estéticas minimalistas (também para reduzir os custos de produção), como a japonesa e a belga, aplicada aos vestidos, camisolas, calças e casacos – feitos a partir de fibras recicladas do desperdício pré-consumo. A marca mantém um showroom em Lisboa e tem peças à venda na Be We, em Cascais. Sendo que pode sempre comprar online.

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19. Dome Store

A DOME (Design Objects Meet Ethics) é uma loja online de produtos éticos com um olho no design social, fundada pela Blindesign, uma consultora de inovação
 social. Há acessórios, decoração 
e brinquedos, e ao navegar pelo
 site percebe que cada produto tem selos associados: ora se o produto é vegan, feito à mão, ou se responde a normas de comércio justo. As cestas da WomenCraft, os candeeiros de papel da Orikomi ou os bonecos 100% algodão feitos à mão da Pebble são algumas das coisas que pode encontrar.

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  • Alvalade

Há mais de dez anos, as irmãs Cátia e Rita Curica abriam a sua primeira Organii, a loja de produtos de base biológica e roupas naturais. Hoje, têm quatro espaços em Lisboa – a mais recente fica no bairro de Alvalade e dedica-se à cosmética bio. Aqui encontra produtos desde o gel e banho ao sérum de noite, tudo para um tratamento da pele cuidado e amigo do ambiente. A questão da sustentabilidade para as manas Curica sempre esteve ligada à saúde, uma vez que os consumidores precisam de ser mais exigentes com o que compram. Criaram uma gama de produtos própria, feita numa fábrica em Pero Pinheiro onde todo o processo é sustentável, ao contrário da cosmética natural – que ainda pode ter elementos sintéticos.

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  • Grande Lisboa

A Lush assume-se como marca vegetariana, ainda que 80% dos seus produtos encaixem na categoria vegan. A partir destes números é fácil descobrir soluções nas lojas (Amoreiras Shopping, Colombo e Oeiras Parque) e online de produtos vegan, como é o caso do novo champô que substituiu o ovo pela proteína aquafaba, o líquido gelatinoso que se obtém depois de ferver grão de bico. O leque de opções não fica por aqui: há máscaras, esfoliantes, perfumes, batons, cremes, desodorizantes e as famosas bombas de banho, claro. A lista de valores também é mais longa. Além de se reger pelos princípios do comércio justo, há muito que a Lush baniu os testes em animais, que produz os seus cosméticos manualmente e que aposta em formatos sólidos.

22. Paparina

Para começar, a produção é toda feita na fábrica da marca, em Setúbal. E a ligação à zona costeira não acaba aqui. Os materiais com que são feitos a lingerie e o swimwear da Paparina são reciclados a partir de redes de pescadores encontradas no oceano e de garrafas de plástico PET – sustentabilidade mais uma vez na mira. As peças da Paparina são ajustáveis ao corpo de cada compradora, desde a lingerie com as suas rendas aos fatos de banho coloridos.

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  • Atracções
  • Parque das Nações

O Oceanário começou o movimento #SeaTheFuture, uma forma de sensibilização para a sustentabilidade do oceano, que veio alterar alguns dos seus espaços – um deles é a loja. A instalação que simula o ambiente marinho é feita com materiais reutilizados (assinatura de Joana Astolfi), o mobiliário é feito com materiais naturais e os produtos foram reinventados em materiais sustentáveis: cadernos em papel reciclado ou t-shirts e sacos de compras 100% algodão.

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  • Acessórios
  • Chiado/Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

Com porta aberta no Príncipe Real e na Lx Factory, esta loja mudou o seu rumo quando percebeu que os relógios de madeira estavam bem para o negócio. A isso, começaram a juntar outros acessórios ecológicos feitos de madeira sustentável – há teclados wireless em bambu ou carteiras de teca, para não falar dos óculos minimalistas também em madeira ou com armações em acetato vegetal, feito a partir de fibras de algodão.

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  • Chiado/Cais do Sodré
38 Graus
38 Graus

80% dos modelos da marca de swimwear são feitos com um tecido sustentável feito com Econyl, uma fibra de nylon 100% regenerada de materiais pós-consumo – materiais esses encontrados no fundo do mar desde redes de pesca a plásticos industriais.
 É usado um sistema de regeneração que pode ser repetido continuamente e sem pôr em causa a qualidade do material. Os modelos de biquínis e fatos de banho têm cortes simples, pensados para serem práticos, e além das cores sólidas há padrões geométricos para usar quando o sol aquecer.

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  • São Vicente 

Esta pequena loja foi feita à medida dos mais novos e traz para o mercado peças feitas à mão. Aqui está tudo sob controlo: a produção 
é feita em Portugal e em pequenas quantidades, pondo de lado qualquer massificação, e muitos dos tecidos são portugueses e puros. Recorrem a pequenas fábricas e muitas das peças são feitas por uma costureira que trabalha as peças manualmente. Com roupas dos dois aos oito anos, encontra vestidos floridos, camisolas com pêlo, calções, mantas bordadas à mãos e gorros de caxemira.

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  • São Sebastião

Sob o lema "there is no planet b", a marca espanhola expandiu-se em 2021 para o mercado português. Para trás estão mais de dez anos investidos numa forma de aperfeiçoar a transformação de resíduos em fibras têxteis e, ao mesmo tempo, tornar a moda feita a partir de lixo reciclado num produto apetecível do ponto de vista do design. Pode dizer-se que a Ecoalf passou no texto com distinção. Actualmente, o catálogo divide-se em moda masculina, feminina e para criança e inclui vestuário, calçado e acessórios. Neste momento, o El Corte Inglés é um dos principais pontos de venda.

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  • Designer
  • Chiado/Cais do Sodré

A incursão de Joana Duarte pelo mundo da moda, mas também pelos enxovais de mães, tias e avós de todo o país começou em 2019, mas só na recta final de 2021 é que a marca Béhen ganhou um espaço próprio no centro de Lisboa. No centro desta marca (que já ganhou notoriedade a nível internacional) está a sustentabilidade. Tudo é feito a partir de velhas colchas e toalhas, que são convertidas em objectos de desejo contemporâneos. Por outro lado, os valores éticos e sociais também falam alto: a confecção é garantida por uma rede de mulheres, cujo trabalho manual é pago de forma justa.

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29. Mind the Trash

Se procura soluções para tornar o dia-a-dia lá de casa mais sustentável, então esta loja online vai facilitar-lhe a vida. Das escovas de dentes às esponjas e detergentes, da maquilhagem aos cuidados para a pele, dos utensílios de cozinha à decoração e até aos artigos para festas, não há razão para continuar a fazer escolhas que penalizem o ambiente. Está tudo na Mind The Trash.

30. Wonther

A Wonther possui uma cadeia de abastecimento certificada pela Responsible Jewellery Council, mas reconhece a inexistência de metais preciosos 100% sustentáveis, a menos que sejam reciclados. Por este motivo é que a marca portuguesa decidiu desbravar também este terreno, o da reciclagem das peças de ourivesaria. É por isso que a Wonther está disposta a comprar peças em ouro danificadas ou indesejadas, comprometendo-se a pagar 20% acima da cotação de mercado. O valor fica depois disponível para gastar em peças novas da marca.

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31. R-Coat

A lição de sustentabilidade que começou por ser dada por uma italiana acaba de chegar a Lisboa. A colecção de guarda-chuvas estragados, recolhidos na rua, já ia longa, quando decidiu começar a usá-los para produzir peças de roupa — casacos, mais propriamente. Assim nasceu a R-Coat, um projecto que já ganhou alcance internacional, não só a nível de vendas, mas também através da criação de uma rede de heróis locais, que recolhem guarda-chuvas estragados um pouco por toda a Europa. O que é que já conseguem fazer com eles? Espreite na loja online.

Compras em Lisboa

  • Miúdos
13 marcas infantis sustentáveis para pequenos amigos do planeta
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Troque a coisa por miúdos e ponha os gaiatos a repetir – e a praticar – o palavrão. É que pensar verde não é, nem deve ser, um exclusivo de adultos e cada vez mais marcas infantis estão atentas a isso. Com espaços físicos espalhados pela cidade ou à distância de um simples clique, estas marcas estão a fazer tudo para não deixar uma grande pegada no planeta, ao mesmo tempo que enchem as crianças de estilo.

  • Compras
Marcas veganas que pode comprar em Lisboa
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Lisboa está mais atenta ao mundo vegetal, com menos preconceitos e cada vez mais curiosidade. A prova disso é a quantidade de marcas veganas que existem na cidade – nem todas com loja própria – e que ajudam os lisboetas a descobrir alternativas de roupa, acessórios, sapatos ou cosmética.

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