Gomas
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As lojas de doces em Lisboa onde é fácil perder a cabeça

Há guloseimas de várias formas e feitios. Para alegrar o dia, conheça estas lojas de doces em Lisboa.

Cláudia Lima Carvalho
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Somos fãs de gomas, dos ursinhos aos tijolos bem ácidos, mas também de rebuçados e caramelos – e não resistimos a um bom chocolate, seja uma tablete ou um bombom. Talvez por isso, não acreditemos naqueles que dizem que não gostam muito de doces. Nestas lojas de doces em Lisboa, felizmente, encontramos de tudo, até sortidos para aqueles que não se conseguem decidir. Nas datas festivas, como a Páscoa ou o Halloween, lá aparecem guloseimas à medida da ocasião. Para festas de aniversário ou outras que tais, também é aqui que encontra boas opções. Dependendo da escolha, até encontra doces menos doces, se é que isso faz algum sentido.

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As melhores lojas de doces em Lisboa

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  • Supermercados
  • Areeiro/Alameda

Uma ida à Glood é uma viagem (e uma perdição). Há prateleiras de guloseimas do mundo inteiro, edições limitadas, raridades e doces que podiam até considerar-se coleccionáveis. Kit-Kat de chocolate branco, Toblerones especiais, chocolates da Hershey's, Halls de cereja, M&M's de embalagem azul ou pastilhas da Chupa Chups. O difícil, na verdade, é escolher.

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  • Lisboa

Tem ar de mercearia de bairro, mas lá dentro esconde um maravilhoso mundo de todos os continentes materializado em guloseimas, comida internacional, temperos e mais um sem-fim de produtos com rótulo estrangeiro. A aposta (e a procura) da Flavers está sobretudo nos doces norte-americanos e ingleses. 

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  • Carnide/Colégio Militar

É o paraíso para qualquer sugar junkie. Têm uma grande variedade de gomas (os clássicos estão todos lá, como as melancias, bananas, tijolos ou línguas, vendidas a peso), de chocolates, bombons, rebuçados ou caramelos. A Hussel é também especialista em edições limitadas, adaptadas à estação do ano – conte com abóboras em chocolate no Halloween ou pais natais gigantes em Dezembro.

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Não é preciso ter nascido no Porto para conhecer a icónica Arcádia. Nascida e criada em 1933, tem feito um trabalho de expansão digno de estudo, com aberturas em quase todas as regiões do país, muitas delas em franchising. O que importa é que o conceito de fabrico artesanal não se perdeu, as receitas mantêm-se inalteradas e tudo é feito com chocolate belga que chega em pepitas e é derretido sem adição de outros ingredientes. Os chocolates podem ser escolhidos tal e qual como numa ourivesaria, numa vitrine que desarma qualquer guloso.  

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  • Benfica/Monsanto

Tal como acontecia na nossa infância, esta pequena loja fica numa zona onde há escolas – qual é o miúdo que resiste a um saquinho de gomas? O nome não engana: há dezenas de opções e até daqueles "bolos" feitos apenas com gomas. Não faltam também as pastilhas, os chupas e os rebuçados, mas é aquela parede preenchida pelas cores das gomas que capta a nossa atenção.

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  • Grande Lisboa

Avisamos que dificilmente sairá de mãos a abanar desta chocolataria. A Leonidas, que foi buscar o nome ao mestre confeiteiro que criou um dos melhores chocolates do mundo, abriu a primeira loja na Bélgica em 1913. Mais de um século depois, chegou a Lisboa, onde já tem um pequeno império de lojas, com mais de 80 variedades de bombons. Os pralinês, pelos quais são mundialmente conhecidos, são um sucesso, mas as trufas de chocolate e os bombons de ganache com chocolate negro, laranja, framboesas ou rum não lhes ficam nada atrás.

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  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

Ainda mal tinha aberto portas e já o histerismo se sentia em torno da Normal, especialmente nas redes sociais, onde os produtos viralizam. E os doces não são excepção. Chocolates e gomas, rebuçados e pastilhas, alguns até então difíceis de encontrar por cá. É perfeito para o Halloween, o Natal ou para festas de anos.

  • Baixa Pombalina

A marca de chocolates artesanais nascida no Porto chegou em regime de franchising a Lisboa em 2013 e por cá se manteve até 2019, a inebriar transeuntes com o aroma a cacau. Fechou e reabriu com loja própria em 2020, na Rua da Prata. Mantém o mesmo estilo de decoração, com mobília de madeira escura a recriar os antigos armazéns de cacau de São Tomé, e focos de luz a incidir sobre tabletes, bombons e outros chocolates, cujo grafismo das embalagens vai buscar inspiração às décadas de 30 e 40 do século XX. A maioria da produção é bean to bar, feita com cacau da Roça de Santo António em São Tomé e Príncipe, numa parceria iniciada com esta plantação em 2017. O restante chocolate tem combinações variadas e surpreendentes com diferentes percentagens de cacau e várias origens. 

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Talvez não seja o primeiro sítio que nos vem à cabeça quando procuramos lojas de doces, mas isso é só porque não nos estamos a lembrar daquela parte da loja onde é possível encontrar rebuçados de todo o género, gomas de vários formatos e pastilhas com vários sabores – alguns destes doces nem conseguimos encontrar em mais lado nenhum, a não ser que viajemos a Copenhaga. Em datas especiais, não faltam edições à altura.

Lisboa doce

Quem é que resiste a uma boa cookie? Não dá para comer só uma, nem duas, nem três. Ainda para mais quando a massa ainda está quentinha (cuidado com a barriga) e os pedaços de chocolate são mesmo grandes e estão meio derretidos mais vale criar uma torre e ir dando cabo delas, uma a uma. Nestes sítios encontra tanto as versões mais tradicionais como umas mais gulosas, com massa de chocolate e pepitas ou até recheadas. Faça o seu roteiro para lanches gulosos no local ou peça take-away para ir comendo em casa.

São pequenas bolinhas de felicidade importadas do Brasil, mais especificamente de São Paulo. E não é fácil resistir a este doce que na sua versão mais tradicional é feito à base de leite condensado e chocolate (qual bomba calórica) e com uma preparação relativamente rápida e fácil de reproduzir em casa. Entretanto já há brigadeiros de todos os sabores, do amendoim ao morango, caramelo, caju, limão. Há até uns com nacionalidade luso-portuguesa que mantêm a base de leite condensando mas sabem a arroz doce, pastel de nata ou baba de camelo.

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