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Parece que há esta tendência dos festivaleiros em acharem que é carnaval. Tanto no primeiro dia (lembra-se do tigre?) como no segundo apanhámos uns grupos que são a verdadeira personificação da extravagância.
Por outro lado, há sempre quem prime por coordenados sem tanta ostentação, mas que merecem uma medalha de reconhecimento. Isso e fazer parte da nossa lista do melhor do street style deste segundo dia que teve os Queens of The Stone Age como cabeças de cartaz. Actuaram também The National, Portugal. The Man, Future Islands, Yo La Tengo, Eels e Blossoms.
Fotografias de Duarte Drago.
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Os festivais de música estão para o Verão como a chuva está para o Inverno: sabe bem de vez em quando, e mesmo quem não gosta reconhece que faz falta. Ao contrário da chuva, no entanto, há cada vez mais e maiores festivais. E há para todos os gostos. Desde megaproduções a festivais um pouco mais pequenos mas ainda assim grandes, como o Super Bock Super Rock ou o Vodafone Paredes de Coura, e eventos mais especializados como o Jazz em Agosto ou o FMM Sines. É só escolher.
Já se sabe que, num festival com a dimensão do NOS Alive, há muita coisa, muita música, por onde escolher. Há bandas e artistas para todos os gostos, do fado ao indie rock, passando pela electrónica e alguma pop, pelo que duas pessoas podem ter experiências diametralmente opostas. E ainda bem que assim é. A pensar nisso, percorremos o cartaz do primeiro ao último dia e do maior palco ao mais pequeno coreto, e escolhemos uma dezena de concertos obrigatórios.
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