O glitter parece continuar a ser uma tendência que não quer descolar dos festivais, quer na cara, quer na roupa – já cantava Rihanna "shine bright like a Diamond". Houve quem preferisse as transparências, talvez os mais encalorados, e outros continuam a jogar pelo seguro da camisa padronizada, um básico festivaleiro que é receita segura. A meia subidinha continua a dar o ar da sua graça, naqueles que envergam um estilo streetwear bem marcado.
Muitos esperavam o regresso de Vampire Weekend, outros aguardavam ansiosamente o momento em que a diva de sempre Grace Jones subisse ao palco. O público deste segundo dia era o mais eclético que podia encontrar, e isso esteve bem visível nos modelitos que desfilaram pelo recinto. À semelhança do primeiro dia, estiveram fortíssimos os padrões nas camisas, um básico que dá tanto para indivíduos solitários que não querem falhar o outfit, como para aqueles que decidem fazer do festival uma despedida de solteiro. No meio termo estiveram os acessórios: brincos grandes, óculos extravagantes e a eterna aposta nas meias um tanto ou quanto esquizofrénicas. Em alguns casos, venceu a simplicidade da coisa, que a vida não pode ser só brilhos e bonequinhos.
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