Steven Spielberg movies, Lincoln
Photo by David James, SMPSP - © 2012 - DreamWorks II Distribution Co., LLC. All Rights Reserved.Lincoln
Photo by David James, SMPSP - © 2012 - DreamWorks II Distribution Co., LLC. All Rights Reserved.

Dez filmes sobre presidentes dos EUA

As eleições presidenciais dos EUA continuam na actualidade. Fomos buscar uma dezena de filmes sobre presidentes americanos, reais e ficcionais.

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Presidentes dos EUA reais como Abraham Lincoln, John F. Kennedy, Richard Nixon e George W. Bush, mas também ficcionais como Bill Mitchell ou James Marshall, são os heróis destes dez filmes em vários registos, da acção à comédia, que seleccionámos para mostrar as várias formas como o cinema americano tem vindo a representar a figura cimeira do Estado. Entre os actores estão nomes como Henry Fonda, Harrison Ford, Michael Douglas, Josh Brolin ou Frank Langella, e entre os filmes A Grande Esperança, Uma Noite com o PresidenteForça Aérea 1W.Perdidas na Casa Branca ou Frost/Nixon.

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Dez filmes sobre presidentes dos EUA

‘A Grande Esperança’, de John Ford (1939)

O Abraham Lincoln advogado impoluto, talentoso e destinado a ser presidente dos EUA, é o tema desta obra-prima de John Ford com um magnífico Henry Fonda no papel principal. Lincoln defende dois irmãos acusados de assassinato por causa de uma querela política, e o final pressagia o seu destino grandioso e trágico. Um filme único.

‘Dave: Presidente por um Dia’, de Ivan Reitman (1993)

Kevin Kline brilha num duplo papel, o do presidente dos EUA e do seu anónimo sósia, nesta comédia romântica. Quando o ocupante da Casa Branca, Bill Mitchell, tem uma síncope durante uma aventura sexual, Dave Kovic, o seu sósia, é chamado para o substituir, e revela-se uma pessoa infinitamente melhor e mais sensata.

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‘Uma Noite com o Presidente’, de Rob Reiner (1995)

Uma comédia romântica idealista com pinceladas satíricas, em que Michael Douglas personifica um presidente dos EUA viúvo que se apaixona por uma militante de um grupo de pressão ambientalista (Annette Bening), o que vem complicar a sua actividade política e despertar o interesse da oposição e dos media.

‘Força Aérea 1’, de Wolfgang Petersen (1997)

O presidente dos EUA como grande herói de acção é o lema desta superprodução em que Harrison Ford é o presidente James Marshall, um veterano de guerra cujo avião oficial, e a sua família, é sequestrado por rebeldes comunistas soviéticos, que o querem usar como moeda de troca para a libertação do seu líder, um militar rebelde (Gary Oldman).

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‘Escândalos do Candidato’, de Mike Nichols (1998)

Adaptação do best-seller de Joe Klein (publicado sob pseudónimo) sobre as andanças sexuais adúlteras de um popular governador que está a concorrer a presidente dos EUA, Jack Stanton (leia-se: Bill Clinton). E ao qual John Travolta dá corpo, fazendo a sua melhor imitação de… Bill Clinton. Emma Thompson interpreta a sua sofrida mulher (leia-se: Hillary Clinton.

‘Perdidas na Casa Branca’, de Andrew Fleming (1999)

Esta comédia satírica, passada durante o Caso Watergate, leva tudo raso, a começar no presidente Richard Nixon e a acabar nos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein. Kirsten Dunst e Michelle Williams são duas adolescentes estouvadas que se infiltram na Casa Branca durante uma visita de estudo, conhecem Nixon (Dan Hedaya) e testemunham todos os acontecimentos do escândalo.

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‘Treze Dias’, de Roger Donaldson (2000)

Bruce Greenwood é o presidente John F. Kennedy neste drama que remete para as tensas semanas em que os EUA e a URSS quase começaram a III Guerra Mundial, por causa dos mísseis instalados pelos soviéticos em Cuba. A história é contada não do ponto de vista de Kennedy, mas sim de um dos seus assessores mais próximos, Kenneth O’Donnell (Kevin Costner).

‘W.’, de Oliver Stone (2008)

Quem estava à espera que um radical político como Oliver Stone arrasasse George W. Bush neste filme biográfico, deve ter ficado mesmo muito desiludido. Porque em W., Stone pretende analisar, compreender e explicar Dubya (Josh Brolin), e não gozá-lo ou esmagá-lo. A tese do realizador é que Bush filho nunca quis realmente, lá no fundo, ser presidente dos EUA.

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‘Frost/Nixon’, de Ron Howard (2008)

Uma minuciosa recriação, feita com base na peça de teatro de Peter Howard, das entrevistas televisivas dadas no Verão de 1977 pelo ex-presidente Richard Nixon (Frank Langella) após o escândalo do Watergate e a sua saída do cargo, ao jornalista inglês David Frost (Michael Sheen). Que acabou, a determinado momento, por conseguir que aquele admitisse os seus erros.

‘Lincoln’, de Steven Spielberg (2012)

Daniel Day Lewis é um Abraham Lincoln assombroso, neste filme em que Steven Spielberg, se por um lado peca por um excesso de reverência e de idealização do malogrado presidente, pelo outro compensa com uma robusta recriação do tempo deste na Casa Branca, em plena Guerra Civil, da sua capacidade de acção política e das suas qualidades humanas.

Mais cinema

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Sean Connery lançou a sua carreira personificando 007 nos filmes que começaram esta série baseada nos livros de Ian Fleming, mas não quis ficar preso à figura de James Bond, da qual se emancipou para mostrar que, como actor, era capaz de muito mais do que ser o melhor agente secreto de Sua Majestade. E conseguiu-o, como se pode ver pela sua rica filmografia. São 12 desses papéis que Sean Connery interpretou além do de James Bond que seleccionámos e apresentamos aqui.

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Já sabemos que a oscilação de conteúdos faz parte. Isto é, o que hoje temos disponível, amanhã desaparece sem deixar rasto. Por isso, tudo o que lhe pedimos é que mergulhe rapidamente nesta lista. Há drama, há comédia, há acção, histórias para rir desmedidamente, para roer as unhas, para colar ao ecrã horas a fio sem qualquer noção de vida exterior. Compilámos o que de melhor existe actualmente na plataforma de streaming para que não tenha de o fazer. 

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Este será, provavelmente, um dos anos mais estranhos da história do cinema, assim como da humanidade, no geral. A pandemia veio baralhar as contas a todos, e a indústria cinematográfica atravessa um ano atípico, com rodagens e estreias canceladas ou adiadas. Mas as salas de cinema permanecem abertas (por agora), apesar do crescimento de novas infecções em todo o mundo.

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