1. Se pudesses encolher para qualquer tamanho onde é que te enfiavas?
Ia aos escritórios dos chefes de Estado de todos os países e tentava perceber o que está realmente a acontecer no mundo.
Depois de ser descoberta por um agente de modelos quando passeava na rua e uns quantos pequenos papéis depois, Evangeline Lilly deu-se a conhecer como a Kate de Perdidos.
Hoje, é a Vespa da Marvel. Fizemos-lhe meia dúzia de perguntas.
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Ia aos escritórios dos chefes de Estado de todos os países e tentava perceber o que está realmente a acontecer no mundo.
Não. Tornei-me actriz meio por acaso. Na altura estava a estudar relações internacionais e ciência política, a pensar em tornar- -me uma embaixadora, uma diplomata ou coisa que valha
O meu poder sobre-humano é a capacidade de perdoar. De certa forma também é a minha maior fraqueza. Sou incapaz de guardar rancor. Uma pessoa pode ser horrível para mim e, mesmo assim, da próxima vez que a vejo já não me lembro e fico contente por encontrá-la. Normalmente é bom, mas pode causar-te problemas, como todos os superpoderes.
Não. Na verdade, a maioria das sequências de luta são com a pequena Vespa, e a pequena Vespa não é ninguém.
Fiquei chocada, mesmo boquiaberta. Não queria acreditar que tinham feito uma coisa daquelas.
Acho que ela ia provavelmente dar-se bem com o Capitão América. Porque são ambos pessoas muito focadas e determinadas. Ela ia gostar da capacidade de ele fazer aqueles malucos fazerem alguma coisa.
Simon Pegg protagonizou e escreveu com o realizador Edgar Wright – com quem também trabalhou na sitcom Spaced – filmes de culto como Hot Fuzz – Esquadrão de Província ou Zombies Party – Uma Noite... de Morte. Também foi o Scotty do Star Trek de J.J. Abrams e um dos extraterrestres de Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força, do mesmo realizador, numa galáxia distante. No entanto, o papel pelo qual é mais conhecido é capaz de ser o de Benji Dunn, na série Missão: Impossível.
É difícil imaginar uma coisa mais dura de fazer do que Prece ao Nascer do Dia. Filmado numa prisão de Banguecoque e baseado na história verdadeira do boxer toxicodependente Billy Moore, o filme realizado por Jean-Stéphane Sauvaire precisou de um actor principal preparado para ser ferido em combate em nome da arte. Esse actor é Joe Cole, o inglês de 29 anos que ficou conhecido com a personagem de John Shelby na série Peaky Blinders.
Joaquin Phoenix ainda mal acordou quando abre a janela e começa a fumar. É sábado de manhã em Londres, muito cedo, mais ainda mais para ele, meio abananado pelo jet lag – um homem no seu próprio fuso horário. Na verdade, ele parece estar assim desde que o vimos em Lar, Doce Lar... às Vezes (1989), de Ron Howard, quando tinha apenas 14 anos. É uma anti-estrela de cinema que faz as coisas à sua maneira, sempre um pouco desalinhado e com o mundo a girar à sua volta.
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