Filme, Cinema, Animação, Comédia, Encanto (2021)
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Filmes de animação que ganharam um Óscar

Desde 2002 que a Academia distingue filmes de animação obrigatórios para toda a família. Recorde-os com os miúdos.

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Desde 2002 que, na cerimónia de entrega dos Óscares, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood distingue o Melhor Filme de Animação do ano que passou. Shrek foi o primeiro vencedor, e desde então foram premiados mais 22 filmes. Tem até 2 de Março, quando vão para o ar os Óscares de 2025, para se sentar a família toda no sofá e fazer uma maratona pelos filmes de animação que ganharam a estatueta dourada nestes 23 anos. Comédia, suspense, drama, musical, western – vale tudo, desde que meta desenhos animados.

Recomendado: Os filmes que ganharam mais Óscares

Filmes de animação que ganharam um Óscar

Shrek (2001)

No ano em que a Academia introduziu esta categoria, o grande vencedor foi o ogre verde mais saloio e adorável da história do cinema. Monstros e Companhia e Jimmy Neutron: O Pequeno Génio eram os outros nomeados.

Onde ver: Netflix, Prime Video, SkyShowtime

A Viagem de Chihiro (2002)

A 13.ª produção do famoso Studio Ghibli – e a sétima realizada por Hayao Miyazaki – deu baile a sucessos como A Idade do Gelo, Lilo & StitchSpirit: Espírito Selvagem e O Planeta do Tesouro e ganhou o Óscar de Melhor Filme de Animação na cerimónia de 2003. 

Onde ver: Netflix
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À Procura de Nemo (2003)

Belleville Rendez-Vous e Kenai e Koda eram concorrência forte, mas foi a aventura do pequeno Nemo que conquistou a Academia. O filme da Pixar estava ainda nomeado nas categorias de Melhor Canção Original, Melhor Argumento Original e Melhor Edição de Som. Passados 13 anos, a esquecida Dory teve direito ao seu próprio filme de animação. 

Onde ver: Disney+

The Incredibles: Os Super-Heróis (2004)

Esta parece uma família normal, a viver a sua vidinha rotineira nos subúrbios. Mas não: os Parr são super-heróis que não devem usar os seus super-poderes no meio de civis. Já se está mesmo a ver que eles não vão respeitar as regras e usar a super-velocidade e a força para salvar a cidade de Metroville.

Onde ver: Disney+
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Wallace & Gromit: A Maldição do Coelhomem (2005)

A primeira longa-metragem das míticas personagens britânicas Wallace e o seu cão Gromit conta com ilustres no elenco de voz, como Helena Bonham Carter e Ralph Fiennes, e levou para casa o Óscar no ano em que também estavam apontados desenhos animados como Noiva Cadáver (de Tim Burton) e O Castelo Andante (de Hayao Miyazaki).

Happy Feet (2006)

Carros e A Casa Fantasma também estavam nomeados, mas o Óscar de Melhor Filme de Animação de 2006 foi para o hilariante e musical Happy Feet, que conta a história de Mumble, um jovem pinguim que gosta de dançar sapateado numa terra onde todos os da sua espécie gostam é de cantar.  

Onde ver: Max

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Ratatouille (2007)

O cenário é Paris, meca dos restaurantes chiques e da alta gastronomia. O protagonista é Rémy, um ratinho que se concorresse no Masterchef, ganhava com uma perna às costas (e uma colher de pau na mão). O filme animado preferido dos gourmants de todo o mundo levou a estatueta para casa na 80ª edição dos Óscares. Os outros nomeados eram Persepolis e Dia de Surf.

Onde ver: Disney+

WALL-E (2008)

A história do robô apaixonado num planeta Terra completamente deserto e cheio de lixo comoveu a Academia e deixou Bolt e Kung Fu Panda a ver passar navios. Faz parte da nossa lista de melhores filmes para (re)ver em família

Onde ver: Disney+

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Up! Altamente (2009)

Apreciadores de uma bela história de amor: atentem nos primeiros dez minutos da produção da Pixar que em Fevereiro de 2010 levou o Óscar de Melhor Filme de Animação para casa (também estava nomeado para a categoria de Melhor Filme) – e não se esqueçam dos lenços de papel. Depois de se recomporem, podem acabar de ver a aventura do Sr. Fredericksen com o escoteiro Russel que derrotou Coraline, Raposas e Fazendeiros, A Princesa e o Sapo e Uma Viagem ao Mundo das Fábulas

Onde ver: Disney+

Toy Story 3 (2010)

A saga Toy Story é muito querida da academia, com dezenas de nomeações. Mas nenhum foi tão especial quanto Toy Story 3, o terceiro filme de animação da história a ser nomeado para o Óscar de Melhor Filme (depois de A Bela e o Monstro e Up! Altamente). Ganhou na categoria de animação e concorria contra Como Treinares o Teu Dragão e o franco-britânico O Mágico.

Onde ver: Disney+

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Rango (2011)

Eis uma coboiada com tudo a que tem direito e muito mais, protagonizada por um camaleão de estimação com uma crise de identidade e a voz de Johnny Depp. Rango foi um sucesso de bilheteira e o grande vencedor do Óscar de Melhor Filme Animado de 2012. Os outros candidatos eram Kung Fu Panda 2, Une Vie de Chat, Chico & Rita e O Gato das Botas.

Brave – Indomável (2012)

Com a ruiva mais rebelde e corajosa da história da animação e paisagens da Escócia que mais parecem postais, Brave – Indomável não deu qualquer hipótese a Frankenweenie, de Tim Burton, nem aos outros candidatos ao Óscar de Melhor Filme de Animação de 2012 (Paranorman, Os Piratas! e Força Ralph).

Onde ver: Disney+
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Frozen – O Reino do Gelo (2013)

Não foi apenas Frozen – O Reino do Gelo que recebeu a estatueta dourada na 85.ª cerimónia dos Óscares. A sua música "Let it Go" também foi distinguida e continua, cinco anos depois, na ponta da língua dos miúdos de todo o planeta (e na cabeça dos pais). 

Onde ver: Disney+

Big Hero 6 – Os Novos Heróis (2014)

Em San Fransokyo (uma fusão de São Francisco com Tóquio), um miúdo crominho em robótica decide treinar Baymax, o seu robot gorducho e em baixo de forma, para lutar contra os pequenos e malvados microbôs. As engenhocas futuristas fizeram sucesso na bilheteira e arrebataram a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. The Boxtrolls, Como Treinares o Teu Dragão 2, O Conto da Princesa Kaguya e Song of the Sea ficaram-se pelas nomeações.

Onde ver: Disney+

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Divertida-mente (2015)

Alegria, Tristeza, Medo, Raiva e Nojo são cinco emoções que habitam a mente de uma pré-adolescente que acaba de mudar de cidade, contra a sua vontade. Está a imaginar o rebuliço que vai dentro daquela cabeça, não está? A psicanálise infantil da Pixar estreou no Festival de Cannes e roubou todas as atenções nos Óscares de 2016. Os outros candidatos a Melhor Filme de Animação eram Anomalisa, O Menino e o Mundo, A Ovelha Choné - O Filme e Memórias de Marnie.

Onde ver: Disney+

Zootrópolis (2016)

Presas e predadores vivem em paz na cidade de Zootrópolis, onde a coelha Judy Hops sonha ser polícia. Claro que esta paz é posta em causa, ou o filme de animação da Disney não teria tido tanto sucesso. Shakira não só dá voz à personagem Gazelle como tratou da banda sonora. 

Onde ver: Disney+
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Coco (2017)

Em boa hora a Pixar foi ao México inspirar-se nos costumes e nas tradições populares deste país, nomeadamente na celebração do Dia dos Mortos. Graças a elas, Lee Unkrich e Adrian Molina realizaram
 esta animação musical e fantástica passada
 no mundo dos mortos mexicano, que promove os valores da família e consegue ser mais imaginativa e ter mais vida do que a maior parte dos filmes sobre gente viva e com actores de carne e osso.

Onde ver: Disney+

Homem-Aranha: No Universo Aranha (2018)

O favorito The Incredibles 2: Os Super-Heróis foi ultrapassado, nos Óscares, por outro filme de super-heróis. Mais concretamente, por uma longa-metragem de animação digital que tem como herói não só o novo Homem-Aranha, o jovem Miles Morales, sucessor de Peter Parker, como também uma série de outros Homens-Aranha, trazidos inadvertidamente das suas respectivas dimensões paralelas pelo acelerador de partículas do Rei do Crime, que destabilizou o espaço-tempo.

Onde ver: Netflix
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Toy Story 4 (2019)

O filme mais inventivamente divertido de toda a série Toy Story é, ao mesmo tempo, o mais pungente, mais elaborado do ponto de vista dramático e o mais adulto em termos emocionais. Muito mais que uma boa parte dos filmes “realistas”. Os brinquedos ganham um novo amigo, o garfo descartável Forky, reencontram a perdida Boo Peep e acabam por perceber, não sem muita dor, que chegou a altura de seguirem um caminho próprio.

Onde ver: Disney+

Soul (2020)

Com selo da Pixar, o filme de Pete Docter, co-realizado por Kemp Powers, conta a história de um professor de música, interpretado por Jamie Foxx, cuja alma é separada do corpo. É nessa altura que, com a ajuda de outra alminha (Tina Fey), descobre o sentido da vida. Soul saiu da cerimónia com outro Óscar debaixo do braço, atribuído à banda-sonora original, composta por Trent Reznor, Atticus Ross e Jon Batiste.

Onde ver: Disney+
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Encanto (2021)

Todos os descendentes de Alma Madrigal foram abençoados com dons únicos – todos menos Mirabel, uma adolescente prestes a descobrir o quão extraordinária é, mesmo sem nenhum poder em especial. Com canções inéditas do multipremiado Lin-Manuel Miranda, Encanto fala-nos, por um lado, da pressão das expectativas irrealistas e dos ideais familiares e, por outro, da importância de contarmos uns com os outros para ultrapassar as malfadadas dores de crescimento.

Onde ver: Disney+
  • Filmes
  • Filme

O primeiro filme de animação do realizador mexicano, um musical em stop-motion para maiores de 12 anos, leva-nos até à Itália fascista dos anos 1930 para nos contar uma história sobre humanidade, o vínculo entre pais e filhos e, claro, os perigos, mas sobretudo as virtudes da desobediência, especialmente numa época em que todos parecem comportar-se como marionetas.

Onde ver: Netflix

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  • Filmes
  • Animação
  • Recomendado

Mahito é um rapazinho filho de uma enfermeira e de um empresário que fabrica componentes para aviões de guerra, e que perde a mãe no bombardeamento do hospital onde esta trabalhava em Tóquio. Algum tempo depois, com o pai agora casado com a cunhada, que espera um bebé, Mahito vai viver com esta para uma grande casa de família no interior do país, e lá vê-se alvo das atenções de uma garça (que não é apenas um pássaro) que lhe diz que a mãe está viva.

Onde ver: Netflix

Mais desenhos animados

  • Filmes
  • Animação

Robôs, cães, alienígenas, um caracol, uma preguiça, um novo panda, famílias fora de série, música e muita magia são alguns dos ingredientes espalhados pelas longas-metragens de animação que chegam às salas de cinema portuguesas ao longo do ano de 2025. De Janeiro até ao mês de Dezembro, já existe um calendário bastante bem preenchido de fitas animadas, que habitualmente conquistam várias gerações de cinéfilos e levam famílias inteiras às salas de cinema. Até ao final do ano, estas são as 15 longas-metragens animadas que vamos querer ver no grande ecrã.

  • Filmes

Será que os filmes da Disney são sensatos, divertidos e visualmente estimulantes – perfeitos para toda a família? Ou são uma lamechice que só serve para fazer uma lavagem cerebral às crianças? Toda a gente tem uma opinião sobre os mais de 50 filmes de animação que foram lançados ao longo dos anos pela empresa fundada por Walt Disney, a começar pela Branca de Neve, em 1937, até às galinhas dos ovos de ouro que foram Frozen: O Reino do Gelo e a sua continuação. Mas quais são afinal aqueles que merecem um lugar de destaque na prateleira? E quais os que mais valia serem esquecidos? Elencámos os piores e os melhores filmes de animação da Disney, disponíveis no serviço de streaming Disney+.

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  • Miúdos

Estes filmes não são para crianças. São filmes para toda a família. Seja pequena ou numerosa, toda a família tem de ver (ou rever) estes 20 títulos obrigatórios para filhos, pais e até avós. Há filmes para todos os gostos e muitas décadas: do fabuloso technicolor de O Feiticeiro de Oz à animação de Encanto, passando por clássicos como Música No Coração ou Sozinho Em Casa. A sério, nem sequer se vai arrepender se optar por filmes mais antigos. Mesmo se isso significar aventurar-se por ficção-científica que já perdeu actualidade, mas não perdeu o pé no que importa: uma boa história.

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