Nascido na antiga Checoslováquia, hoje República Checa, Milos Forman naturalizou-se americano em 1977. Mas nunca perdeu o sentido crítico e o gosto pelas personagens individualistas e anti-convencionais que povoam os seus filmes, quer os tenha rodado sob um regime comunista, quer no Ocidente democrático
Milos Forman relembrado em sete filmes
‘O Baile dos Bombeiros’ (1967)
‘Os Amores de uma Adolescente (1971)
‘Voando Sobre um Ninho de Cucos’ (1975)
‘Amadeus’ (1984)
‘Larry Flynt’ (1996)
‘Homem na Lua’ (1999)
Recordando os mestres
O Túmulo dos Pirilampos e O Conto da Princesa Kaguya, a sua última obra, são dois dos vários clássicos da animação que Isao Takahata, amigo, colaborador e parceiro de Hayao Miyazaki, e também criador de Marco e Conan, o Rapaz do Futuro na televisão, deixou para a posteridade.
À vontade em todos os géneros, inclusive a comédia, burlesca ou romântica, Harry Dean Stanton só se impôs como actor quando já estava à beira dos 60 anos. Raramente foi protagonista principal, mas era um actor secundário que conseguia dominar um filme, mesmo que aparecesse durante poucos minutos.
Juntamente com George Romero, Wes Craven ou John Carpenter, Tobe Hopper contribuiu para mudar o cinema de terror entre os finais da década de 60 e os anos 70, com filmes poderosamente viscerais, visual e emocionalmente
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