Este belíssimo e pungente filme pacifista passado logo após a I Guerra Mundial, em França e na Alemanha, parte de uma obra de Maurice Rostand adaptada ao cinema nos anos 30 por Ernst Lubitsch, cujo enredo François Ozon aumenta e torna mais complexo. É uma história de culpa, perdão e mentiras piedosas, rodada a preto e branco com ocasionais erupções de cor, e interpretações inspiradas de Pierre Niney e sobretudo da magnífica actriz alemã Paula Beer.
François Ozon, o japonês Kiyoshi Kurosawa a filmar em França, Laurent Cantet e Ron Howard assinaram os filmes mais destacados de um mês pouco famoso. Saiba mais sobre o melhor que vimos em Maio no cinema.
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