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Os melhores filmes com Sophia Loren

O novo filme de Sophia Loren, 'Uma Vida à sua Frente', já está na Netflix. Eis uma selecção dos melhores papéis da lendária actriz italiana

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Já pode ser visto na Netflix Uma Vida à sua Frente, com Sophia Loren no principal papel, dirigida pelo seu filho, Edoardo Ponti. É uma nova versão de um filme dramático dos anos 70 baseado num livro do escritor francês Romain Gary, então interpretado por Simone Signoret. Aos 85 anos, Sophia Loren é a mais lendária actriz do cinema italiano, com uma carreira lançada no início dos anos 50, em figurações e papéis secundários. Depois de se impor em Itália em meados da mesma década, rapidamente ganhou projecção internacional. Apresentamos uma escolha de oito dos seus papéis mais notáveis.

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Os melhores filmes com Sophia Loren

‘O Ouro de Nápoles’, de Vittorio De Sica (1954)

Depois de alguns anos como figurante e a fazer papéis de segundo plano, Sophia Loren revelou-se neste filme de Vittorio De Sica passado em Nápoles e dividido em seis histórias. A actriz é hilariante interpretando a mulher infiel de um homem que faz pizzas, e que se compromete ao perder um anel que o marido lhe deu.

‘Agarrem Essa Loira’, de George Cukor (1960)

Um dos melhores filmes americanos de Sophia Loren deve-se a George Cukor, que aproveitou ao máximo a sua beleza, sensualidade e talento natural para a comédia neste western cómico centrado numa companhia teatral itinerante que percorre o velho Oeste. Anthony Quinn e Margaret O’Brien também estão no elenco.

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‘Duas Mulheres’, de Vittorio De Sica (1961)

Esta adaptação do livro de Alberto Moravia valeu o Óscar de Melhor Actriz a Sophia Loren, que mostrou que também podia fazer papéis dramáticos intensos e exigentes. Loren interpreta uma mulher que, durante a II Guerra Mundial, sai de Roma e regressa à sua aldeia natal, para resguardar a filha de 13 anos da violência e devastação dos combates.

‘El Cid’, de Anthony Mann (1961)

No mesmo ano em que brilhou em Duas Mulheres, Sophia Loren entrou também nesta superprodução histórica ao lado de Charlton Heston, mostrando ser capaz de fazer personagens, registos e géneros completamente diferentes. Ele dá corpo ao lendário Cid Campeador e ela personifica Ximena, a sua fiel e corajosa mulher, compondo um carismático casal.

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‘Ontem, Hoje e Amanhã’, de Vittorio De Sica (1963)

Três personagens para Sophia Loren em mais um filme de Vittorio De Sica, passado em três cidades diferentes (Nápoles, Milão e Roma) e em que contracena com o seu grande parceiro e amigo Marcello Mastroianni, interpretando um trio de mulheres de condições sociais e personalidades diversas: uma vendedora de rua de tabaco, uma prostituta e uma rica burguesa. O seu striptease no segundo segmento entrou para a história do cinema.

‘Matrimónio à Italiana’, de Vittorio De Sica (1964)

A peça Filumena Marturano, de Eduardo De Filippo, é aqui soberbamente adaptada à tela por Vittorio de Sica, com uma Sophia Loren magnífica de verdade humana e vibração emocional no papel da prostituta que se torna amante de um homem rico (Marcello Mastroianni) após a II Guerra Mundial e tem três filhos dele ao longo dos anos, e que lhe esconde. Até ao dia em que o ilude para casar com ela.

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‘Arabesco’, de Stanley Donen (1966)

Sophia Loren e Gregory Peck brilham e combinam na perfeição um com o outro neste filme que entretece o policial de espionagem com a alta comédia, dirigido com mão de mestre por Stanley Donen. Peck é um professor universitário perito em hieróglifos que se envolve numa intriga política internacional, e com a misteriosa e exótica beldade vivida por Loren.

‘Um Dia Inesquecível’, de Ettore Scola (1977)

No dia feriado de Maio de 1938 em que, em Roma, Mussolini recebe Hitler em visita de Estado, uma mãe de seis filhos e dona de casa (Sophia Loren) e o seu vizinho (Marcello Mastroianni), um jornalista homossexual com problemas com o regime, encontram-se no prédio onde vivem e partilham problemas e frustrações. Um raro filme político para Loren, e mais uma parceria memorável com Mastroianni.

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Foi modelo, estudou representação e fez algum teatro, antes de chamar a atenção de Bernardo Bertolucci, que lhe deu o primeiro papel no cinema em Os Sonhadores (2003). A partir daí, Eva Green nunca mais parou, e tornou-se na quinta actriz francesa a ser uma "Bond Girl", em 007: Casino Royale (2006).

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Jean Seberg
Jean Seberg

Jean Seberg nasceu nos Estados Unidos, mas foi em França, sob o olhar de Jean-Luc Godard, que se tornou um ícone. No entanto, o seu activismo político colocou-na na mira do FBI, que tentou (e conseguiu) destruir a sua imagem, a sua vida, e a sua carreira. Morreu em 1979, com 40 anos.

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Foi um dos nomes mais ilustres da Era de Ouro do cinema americano. Irmã da também célebre Joan Fontaine, com a qual não esteve nas melhores relações durante décadas, de Havilland protagonizou vários filmes imorredoiros e ganhou dois Óscares, por Lágrimas de Mãe, de Mitchell Leisen, em 1947, e A Herdeira, de William Wyler, em 1950.

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