Os melhores filmes de animação para ver este Natal na Netflix

Não é só o Natal que está a chegar à pequena vila de Wellington-on-Sea. Há também uma tempestade a caminho, a pior de sempre, que irá alterar os planos de toda a comunidade e também do Pai Natal. Animação britânica realizada por Simon Otto, director de animação de personagens dos filmes Como Treinares o Teu Dragão, com banda sonora a cargo de John Powell (Wicked), complementada com um tema de Ed Sheeran, chamado "Under the Tree". Brian Cox, Bill Nighy e Fiona Shaw são os nomes mais sonantes do elenco.

Ebenezer Scrooge salta das páginas de Um Conto de Natal, de Charles Dickens, para este filme de animação de Stephen Donnelly, que chega a 2 de Dezembro à Netflix. Numa gelada véspera de Natal, a personagem egoísta e avarenta tem apenas uma última oportunidade para enfrentar o passado e mudar o futuro. Se quiser ver a versão original, conte com vozes bem populares: de Luke Evans, Olivia Colman e Jessie Buckley.

Os Natais de Ângela são sempre atribulados. Primeiro leva o menino Jesus do presépio da igreja na véspera de Natal e mete-se numa grande embrulhada; agora, na sequela do original de 2018, faz tudo para juntar a família a tempo da consoada. Afinal a Austrália, onde o pai está a trabalhar, fica a "apenas quatro páginas de distância".

Os protagonistas da série Mighty Express são simpáticos comboios, que nesta aventura natalícia têm de atravessar uma tempestade para entregar os presentes a tempo.

Nesta animação em stop-motion, realizado por Stephen Chiodo, uma elfa confunde um pequeno extraterrestre com um brinquedo de Natal. Não imagina ela que a criatura tem planos para destruir a Terra e roubar as prendas todas.

A primeira longa-metragem de animação original da Netflix é uma fábula que pretende reimaginar a origem do Pai Natal. O filme foi realizado pelo espanhol Sergio Pablos (Gru – O Maldisposto), com Carlos Martínez López, a partir de um argumento de Jim Mahoney e Zach Lewis, e tem nomes como Jason Schwartzman, Rashida Jones ou J.K. Simmons no elenco. Em Portugal, são César Mourão, Mia Rose e Luís Mascarenhas que fazem as principais vozes. Dois portugueses fizeram parte da equipa de produção – e a Time Out falou com eles.

Passados 18 anos da estreia 
da versão, digamos, de carne e 
osso, Hollywood voltou à história escrita por Dr. Seuss, agora como animação, dirigida por Yarrow Cheney e Scott Mosier. Parte 
dos clássicos infantis norte-americanos, Grinch conta a história de um ser cínico e verde, sempre desejoso de estragar a festa de Natal a toda a gente, capaz de tropelias chatinhas ainda que divertidas, mas que – coisas do espírito natalício – também tem um coração que acaba por se revelar generoso.

Com a aproximação do Natal, como se vem verificando, aumenta a presença de grandes, médias e pequenas produções de animação desejosas de fazer o seu euro à custa da ingenuidade e da fantasia infantil. Este filme de Timothy Reckart, com argumento do experiente Carlos Kotkin, a partir de uma história de Simon Moore, é a aposta da Sony para a época e, nele, um burro chamado Bo sente a sua vida desperdiçada na aldeia onde vive. Até se encher de coragem, dar às de Vila Diogo, e iniciar a aventura que sempre desejou e que o vai levar a uma conhecida manjedoura.

Perguntar não ofende – muito menos se for aos adoráveis Storybots, pequenas criaturas coloridas que estão na Netflix para esclarecer as dúvidas mais estrambólica dos mais novos. Neste especial Natal, Beep, Bing, Bang, Boop e Bo vão à oficina do Pai Natal, mas ele desapareceu. 

Eis a adaptação ao cinema, em animação digital, do livro infantil de Chris van Allsburg sobre um comboio mágico que transporta as crianças ao Pólo Norte, onde vivem e trabalham o Pai Natal e os seus ajudantes. Realizado por Robert Zemeckis, O Expresso Polar foi o primeiro filme em que todos os actores interpretaram os seus papéis utilizando a tecnologia de motion capture.