John Wick
©IMDBKeanu Reeves em John Wick
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Os melhores filmes com Keanu Reeves

É um dos actores mais ecléticos na escolha de papéis. Conheça alguns dos mais marcantes filmes com Keanu Reeves.

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Há quem lhe aponte a escolha de papéis como trunfo. O eclectismo, a elasticidade das personagens, o alcance. Mas há, também, quem acredite que este é um caso de sorte, que o talento não corresponde necessariamente ao currículo e que a crítica tem sido, por norma, simpática com a ausência de variedade nas interpretações. Seja como for, Reeves é um dos nomes mais conhecidos da indústria, numa carreira que já conta mais de três décadas, e fez parte de alguns clássicos da sétima arte. Recordamos os melhores papéis de Keanu Reeves, por ocasião da estreia de Bill e Ted Salvam o Universo, o terceiro capítulo da franquia de culto que protagonizou na viragem dos anos 80 para os 90s.

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Os melhores filmes de Keanu Reeves

"River's Edge", Tim Hunter (1986)

River's Edge segue a vida de um grupo de adolescentes depois de um dos amigos, Samson (Daniel Roebuck), matar Jamie (Danyi Deats), uma rapariga. As reações variam, sendo que alguns querem denunciá-lo, outros querem encobri-lo da melhor maneira possível, e outros não querem ter nada a ver com isso. Nesta, que foi a estreia a sério de Reeves no grande ecrã, o actor interpreta Matt, um jovem incompreendido e rebelde. 

"Ligações Perigosas", Stephen Frears (1988)

Neste clássico de época do britânico Stephen Frears – responsável por títulos como Alta Fidelidade ou A Rainha –, Reeves assume o papel de Chevalier Danceny, o honrado professor de música de Cécile de Volanges (Uma Thurman), que acaba por se apaixonar pela educanda, sendo entretanto empurrado para um jogo de enganos levado a cabo pela Marquise de Merteuil (Glenn Close) e pelo Vicomte de Valmont (John Malkovich). O filme foi vencedor de três Óscares da Academia.

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"Lar Doce Lar... Às Vezes", Ron Howard (1989)

Nesta comédia dramática de 1989 com o cunho de Ron Howard – responsável por obras como Uma Mente Brilhante ou Rush – Keanu Reeves é Tod Higgins, um adolescente rebelde, não muito inteligente e desmotivado, que está envolvido num relacionamento intenso e sexualmente íntimo com uma também rebelde adolescente (Martha Plimpton), mais interessada no namorado do que nos estudos. O filme gira em torno da dinâmica familiar dos Buckmans (Steve Martin e Mary Steenburgen) e foi nomeado para dois Óscares. 

"A Fantástica Aventura de Bill e Ted", Stephen Herek (1989)

Keanu Reeves é o Ted do título, nesta comédia de culto que teve uma continuação em 1991 e outra em 2020. Ele e Bill (Alex Winter) são dois adolescentes californianos que não primam pela inteligência e querem formar uma banda de rock. Mas primeiro têm que passar nos exames no liceu, nomeadamente no de História. São então visitados por um viajante do futuro, que lhes proporciona a oportunidade de viajarem pelo tempo, para que possam recolher informações para o exame. E Bill e Ted decidem que, ainda melhor do que informações, é recolher figuras históricas.

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"Ruptura Explosiva", Kathryn Bigelow (1991)

Ruptura Explosiva é grande, contém multidões. É um filme de surf, como também é um thriller policial, uma história de amizade e companheirismo e um dos grandes filmes de acção dos anos 90. Realizado por Kathryn Bigelow, com Patrick Swayze e Keanu Reeves à frente de um elenco onde se destacam ainda Gary Busey e Lori Petty, é a história de um gangue de surfistas que se dedicam a roubar bancos.

"A Caminho de Idaho", Gus Van Sant (1992)

Interpretar um personagem gay era visto como um gesto atrevido e mesmo arriscado para uma jovem estrela de cinema masculina. A Caminho de Idaho desmentiu de forma categórica essa ideia. River Phoenix e Keanu Reeves interpretam uma dupla de prostitutos masculinos que vagueiam pelas ruas de Seattle num filme de Gus van Sant que tem tanto de irreal, como de terra a terra.

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"Drácula de Bram Stoker", Francis Ford Coppola (1992)

O filme de Francis Ford Coppola é sem dúvida – com o Nosferatu original – o melhor de todos os filmes sobre o maior vampiro da ficção. O realizador parte dos factos históricos conhecidos sobre Vlad, o Empalador, para, sobre a batalha de vontades entre Van Helsing (Anthony Hopkins) e o vampiro, criar um sub-enredo carregado de romantismo completamente fiel ao original. Sobre a participação de Reeves, a história não é tão lisonjeira, mas bom, o currículo é que conta.

"Muito Barulho Para Nada", Kenneth Branagh (1993)

Na obra de Shakespeare adaptada por Kenneth Branagh, há uma história que envolve dois casais: Hero (Kate Beckinsale) e Claudio (Robert Sean Leonard), estão prestes a casar. Benedick (Branagh) e Beatrice (Emma Thompson) são o segundo. O primeiro, conspira com Don Pedro (Denzel Washington) com o intuito de sabotar a relação de Benedick e Beatrice. Enquanto isso, Don Jon (Keanu Reeves) conspira para pôr fim ao casamento dos dois primeiros jovens, acusando a noiva de infidelidade.

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"Speed – Perigo a Alta Velocidade", Jan de Bonte (1994)

Corria o ano de 1994 quando um autocarro armadilhado chegou ao grande ecrã. Lá dentro, só uma dupla pode fazer a diferença: Jack Traven (Keanu Reeves), um jovem polícia da divisão SWAT, e Annie (Sandra Bullock), uma das reféns, entram numa corrida contra o tempo, iniciada por um ex-membro do departamento de minas e armadilhas (Dennis Hopper), que, como vingança por um atentado falhado, decide armadilhar um autocarro. Speed venceu dois Óscares da Academia.

"O Advogado do Diabo", Taylor Hackford, (1997)

Adaptado de um romance de Andrew Neiderman, O Advogado do Diabo é uma história sobre o bem e o mal onde Kevin Lomax (Reeves), um jovem e ambicioso advogado tem como único objectivo vencer. Convidado para trabalhar numa sociedade em Manhattan por John Milton (Al Pacino), que o vai tentando ao longo do filme, Lomax vive um jogo de certos e errados, sem nunca perceber que está mais próximo que nunca de vender, literalmente, a alma ao diabo.

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"Matrix", Lilly e Lana Wachowski (1999)

Foi praticamente na virada do milénio que a obra prima das irmãs Wachowski apareceu no grande ecrã. Matrix, que entretanto já foi objecto de estudo, transformado em jogo de vídeo, e partido numa trilogia, empurrou Keanu Reeves para um dos mais icónicos papéis do cinema. Thomas Anderson é Neo (Reeves) – anagrama de One – um programador e cibercriminoso que entra numa realidade paralela, até então desconhecida, com o intuito de salvar a humanidade. O filme venceu quatro Óscares.

"Doce Novembro", Pat O'Connor (2001)

Em Doce Novembro, a segunda vez que Keanu Reeves e Charlize Theron contracenam em cinema, Nelson Moss (Reeves) é um executivo demasiado focado no trabalho que não tem tempo para o amor, até que cruza caminho com  Sara Deever (Charlize Theron). Os dois iniciam uma relação, estipulada por um mês – de Novembro –, sem obrigações e sem requisitos. Depois cada qual seguirá o seu caminho. Mas nem tudo corre como planeado.

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"Constantine", Francis Lawrence (2005)

Com a missão de expulsar demónios da Terra e com a capacidade de interagir com o divino, John Constantine (Reeves) é uma espécie de equalizer que, com a ajuda do seu sidekick Chas Kramer (Shia LaBeouf), procura equilibrar os mundos. A sua rotina acaba por mudar quando conhece Angela Dodson (Rachel Weisz), uma agente que procura explicações para o suicídio da irmã gémea, tudo enquanto Constantine procura a sua própria redenção e consequente entrada no céu.

"John Wick", Chad Stahelski e David Leitch (2014)

Uma mulher, um cão e um tipo conhecido por obter informação por métodos pouco ortodoxos. É assim que arranca a sinopse de John Wick, onde Reeves – o implacável Wick –, depois de uma temporada retirado do negócio, se vê forçado a voltar depois de lhe invadirem a casa e matarem o cão, prenda da falecida mulher Helen (Bridget Moynahan). Wick é então perseguido e entra numa senda de vingança, procurando todas as pontas soltas do passado.

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Foi modelo, estudou representação e fez algum teatro, antes de chamar a atenção de Bernardo Bertolucci, que lhe deu o primeiro papel no cinema em Os Sonhadores (2003). A partir daí, Eva Green nunca mais parou, e tornou-se na quinta actriz francesa a ser uma "Bond Girl", em 007: Casino Royale (2006).

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Jean Seberg
Jean Seberg

Jean Seberg nasceu nos Estados Unidos, mas foi em França, sob o olhar de Jean-Luc Godard, que se tornou um ícone. No entanto, o seu activismo político colocou-na na mira do FBI, que tentou (e conseguiu) destruir a sua imagem, a sua vida, e a sua carreira. Morreu em 1979, com 40 anos.

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Foi um dos nomes mais ilustres da Era de Ouro do cinema americano. Irmã da também célebre Joan Fontaine, com a qual não esteve nas melhores relações durante décadas, de Havilland protagonizou vários filmes imorredoiros e ganhou dois Óscares, por Lágrimas de Mãe, de Mitchell Leisen, em 1947, e A Herdeira, de William Wyler, em 1950.

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