★★★★☆
A estrambólica saga de John Stonehouse só poderia ter acontecido em Inglaterra. E só os ingleses lhe poderiam ter feito justiça numa série gostosamente excêntrica como esta. Para ver na Filmin.
★★★★☆
Em 1975, após o fim de Monty Python’s Flying Circus (Os Malucos do Circo, em Portugal), um dos Python, Eric Idle, decidiu ter uma série só sua, no mesmo espírito nonsense daquela. Associado a Neil Innes, o habitual colaborador musical do grupo, Idle criou Rutland Weekend Television (YouTube), uma paródia a um pequeno canal regional inglês, que passou então na RTP2 como Os Malucos da Televisão, para capitalizar no título nacional da imortal série dos Monty Python.
Eric Idle escreveu os 13 episódios das duas temporadas de Rutland Weekend Television, mais um especial de Natal. Apesar de dispor de um orçamento apertadinho e de meios técnicos limitados (foi rodada num estúdio que a BBC usava para a meteorologia), transformou-a numa série de culto, brilhantemente cómica e cerradamente absurda. Sem a menor dúvida que 99% dos sketches podiam ter aparecido em Monty Python’s Flying Circus (vejam, por exemplo, “Aprenda a Esquiar em Sua Casa” ou “O Filósofo do Kung Fu”), e Eric Idle está em praticamente todos. De Rutland Weekend Television saiu ainda a banda The Rutles, um gozo aos Beatles, com Idle e Innes entre os membros e que originou dois filmes, All You Need is Cash (1978) e The Rutles 2: Can’t Buy Me Lunch (2002). Em grupo ou a solo, os Python nunca decepcionam.
★★★★☆
A estrambólica saga de John Stonehouse só poderia ter acontecido em Inglaterra. E só os ingleses lhe poderiam ter feito justiça numa série gostosamente excêntrica como esta. Para ver na Filmin.
★★★☆☆
Pelas sequências de combate regaladamente ultraviolentas, passadas durante a II Guerra Mundial, perdoamos todos os disparates a esta série da HBO Max.
★★★★★
‘The Prisoner’ é “a” série de culto de entre todas as séries de culto. Nunca passou em Portugal, mas continua a ser de enorme modernidade.
★★★☆☆
Uma série espanhola da Netflix que, não inventando nada, cumpre com o que se propõe: entreter, intrigar e, finalmente, surpreender o espectador.
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