A estrear está um caminho de acesso à nova ala que dá continuidade ao trabalho que o arquitecto Francisco Aires Mateus e a decoradora Nini Andrade da Silva desenvolveram em todo o hotel. A passagem é feita através de uma galeria de arte e depois da oferta de um clássico cookie americano de boas-vindas (de chocolate e nozes, uma delícia), o cliente é convidado a entrar no elevador, que só sairá do lugar se passar o cartão de acesso ao quarto. E por falar em quartos: o armário é tão grande que é possível passar aqui grandes temporadas sem ter de repetir conjuntos. Também quanto ao tamanho, destaque para o espelho principal que acumula funções como televisão. Descemos.
No Fontana Bar, além da carta de cocktails, há saladas, carpaccios, sopas ou mesmo
tagliatelle trufada com frango e amêndoas, uma receita do chef Franz Conde do Hilton
Amsterdam. No pátio exterior do bar há sofás altos de verga com almofadas cheirosas, mesmo ao lado de bambus e de uma cascata que percorre uma parede lateral. Tudo junto convida a uma sesta, mas é hora de jantar.
Abre-se uma porta, um aroma florestal invade as narinas. Abre-se outra e entra-se num espaçoso lobby, cheio de puffs, troncos e indicações para as restantes valências deste design hotel.