Museu de Arte Contemporânea – Centro Cultural de Belém
© Francisco Romão Pereira

MAC/CCB – Museu de Arte Contemporânea/Centro Cultural de Belém

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A Time Out diz

Ao fim de 15 anos como Museu Colecção Berardo, o mesmo espaço, também conhecido como “módulo 3”, regressa à gestão do CCB, passando a chamar-se MAC/CCB – Museu de Arte Contemporânea/ Centro Cultural de Belém. Lá dentro, mantém-se tudo inalterado: uma viagem pelos principais movimentos artísticos dos séculos XX e XXI. A colecção estende-se por cerca de 1000 obras de mais de 500 artistas, com Marcel Duchamp, Piet Mondrian, Francis Bacon, Andy Warhol, Sol LeWitt, Fernando Botero e Andreas Gursky, entre muitos outros.

Detalhes

Endereço
MAC/CCB
Praça do Império
Lisboa
1449-003
Preço
12€/ 7€ residentes em Portugal (grátis Dom até 14.00)
Horário
Ter-Dom 10.00-18.30

Novidades

Hestnes Ferreira – Forma | Matéria | Luz

Raúl Hestnes Ferreira está em destaque no piso 0 do MAC/CCB. Até 13 de Abril, pode visitar a exposição que se debruça sobre o processo de trabalho do arquitecto português, em particular sobre o desenho a carvão e pela constante experimentação da arquitectura. "Trata-se de um método profundamente disciplinar no qual as decisões de projecto emergem nas manchas carregadas dos traços firmes. Formas puras e tipologias clássicas enredam-se neste modo de fazer, sedimentando-se numa arquitetura robusta que explora as qualidades dos materiais na sua expressão natural, sem quaisquer filtros ou artifícios", pode ler-se no texto de apresentação. A exposição é organizada pela Fundação Instituto Marques da Silva e tem curadoria de Patrícia Bento d’Almeida, Paulo Tormenta Pinto e Alexandra Saraiva. Esta última fará uma visita guiada já no sábado, 19 de Outubro, às 16.00. MAC/CCB. Praça do Império. Ter-Dom 10.00-18.30. 12€ / 7€ para residentes em Portugal (grátis ao Dom até às 14.00). Visita guiada 19 Out 16.00: gratuita, com inscrição no formulário e aquisição de bilhete de entrada do museu

Homo Urbanus. Uma Odisseia Cidamatográfica de Bêka & Lemoine

Artistas e cineastas, Ila Bêka e Louise Lemoine viajam pelo mundo desde 2017 para explorar a ideia de cidade como ecossistema, sempre observando o comportamento da espécie que designam como Homo Urbanus. Desse processo resultaram as 13 horas de filmes de 13 diferentes cidades, entre elas Tóquio, Mumbai/Bombaim, Rabat e Veneza, agora no MAC/CCB, naquela que é a maior apresentação do projecto até à data. Em cada uma das cidades, a rua é o grande palco onde as acções do quotidiano se desenrolam. No museu, uma "épica instalação de vídeo de uma pura observação cinematográfica convida o visitante a participar numa longa viagem pelo espaço urbano global." Com curadoria de Justin Jaeckle, a exposição pode ser vista até 20 de Abril de 2025. Para dia 9 de Novembro, às 16.00, está marcada uma visita. A exposição será ainda acompanhada de um ciclo de cinema no Pequeno Auditório do CCB, com sessões a 3 de Dezembro, 7 de Janeiro e 13 de Fevereiro. Na Cinemateca haverá outras três sessões, a 11, 12 e 14 de Março. A dupla encontra-se a produzir um filme sobre Lisboa para juntar ao leque de cidades já percorridas. Será apresentado a 5 de Março, às 19.00, no CCB. MAC/CCB. Praça do Império. Ter-Dom 10.00-18.30. 12€ / 7€ para residentes em Portugal (grátis ao Dom até às 14.00). Visita guiada 9 Nov (Sáb)16.00: gratuita, com inscrição prévia pelo e-mail servico.educativo.museu@ccb.pt e aquisição de bilhete de entrada no museu

Fred Sandback: Alinhavando o Espaço

O museu recebe aquela que é a primeira exposição de Fred Sandback em Portugal. "A última exposição com esta escala, na Europa, foi feita há mais de 20 anos", assinala a curadora Lilian Tone. Nas amplas salas do piso -1, há 16 peças do escultor minimalista para ver de perto, cinco das quais exposta pela primeira vez fora do atelier. Ver as obras de perto é, aliás, a forma desejável de visitar a exposição "Fred Sandback: Alinhavando o Espaço". Além de ter sido um dos precursores da arte minimal dos anos 60 e redefinido os limites da escultura na época, tomou como material de trabalho o próprio espaço ocupado pelo observador.

Intimidades em fuga. Em torno de Nan Goldin

Em 1985, Nan Goldin apresentava The Ballad of Sexual Dependency no MoMA, em Nova Iorque. No ano seguinte, a série fotográfica chegava na forma de livro e com o mesmo título. Composto por mais de 700 imagens, captadas entre 1979 e 1986, o trabalho permanece até hoje como um dos retratos mais íntimos da subcultura queer da Nova Iorque pós-Stonewall. A intimidade, omnipresença na lente da fotógrafa norte-americana, foi trazida para o centro da nova exposição do MAC/CCB. "Intimidades em fuga. Em torno de Nan Goldin" parte de 126 fotografias, expostas lado a lado numa única parede, procura outras reflexões em torno deste conceito através de obras de outros 35 artistas, portugueses e internacionais. MAC/CCB. Praça do Império. Ter-Dom 10.00-18.30. De 24 Out até 31 Ago. 7€ residentes (Dom até 14.00 grátis para residentes)
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