1. Modo Voo
Autora e intérprete: April Ivy
Já são conhecidos os 20 temas que vão competir por um lugar ao sol na próxima edição do Festival da Canção. As semifinais estão marcadas para os dias 25 de Fevereiro e 4 de Março e a final acontece a 11 de Março, tudo na RTP1 e RTP Play. Há semelhança de anos anteriores, cada semifinal será composta por dez canções e em cada uma delas serão apurados cinco finalistas para a final. A novidade este ano é que o público poderá apurar um sexto concorrente, ou seja, a grande final terá 12 temas em competição e não apenas dez. Ouça todos os temas do Festival da Canção 2023 e comece a fazer as suas apostas.
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Autora e intérprete: April Ivy
Autore e intérprete: Churky
Autora e intérprete: Cláudia Pascoal
Autora: Jacinta
Intérpretes: Bolha
Autora e intérprete: Mimicat
Autor e intérprete: MoYah
Autores e intérpretes: Neon Soho
Autor: Quim Albergaria
Intérpretes: Esse Povo
Autores e intérpretes: SAL
Autores e intérpretes: You Can't Win, Charlie Brown
Autor: André Henriques
Intérprete: Lara Li
Autores e intérpretes: Bandua
Autora e intérprete: Bárbara Tinoco
Autores e intérpretes: DAPUNKSPORTIF
Autor e intérprete: Edmundo Inácio
Autora e intérprete: INÊS APENAS
Autor e intérptere: Ivandro
Autora e intérprete: Teresinha Landeiro
Autores e intérpretes: The Happy Mess
Autores e intérpretes: Voodoo Marmalade
Depois da pandemia, dos cancelamentos e dos confinamentos de 2020 e 2021, os músicos voltaram finalmente a subir aos grandes palcos em 2022. Houve muitos e bons espectáculos ao vivo – para os quais já nem precisámos de nos mascarar – mas tudo indica que em 2023 vamos ver e ouvir mais e melhores concertos em Lisboa. O ano ainda agora começou e já temos estreias e regressos de peso marcados até Outubro. Alguns já esgotaram, mas ainda há bilhetes para a restante maioria. Agarre-os enquanto é tempo.
Depois de dois anos sem festivais de Verão, em 2022 voltámos finalmente a pisar os seus recintos. Mas o que encontrámos foram espectros – concertos que chegaram com dois anos de atraso, versões remendadas dos cartazes bem superiores originalmente anunciados, alinhamentos a roçarem o raquitismo. Este ano, porém, os festivais vão regressar com a força e os cartazes a que nos habituámos antes de acontecer o que aconteceu em 2020. Pelo menos a julgar pelo que já se conhece do Primavera Sound, do NOS Alive, do Super Bock Super Rock, do MEO Marés Vivas, do Vodafone Paredes de Coura e do MEO Kalorama. Isto, claro, partindo do princípio que a pior das décadas não tem mais uma tragédia à nossa espera ao virar da esquina. Esperemos que não.
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