1. José Mário Branco
“Vim para o fado e fiquei”
10 Fados Vividos, 1979
Assim que o Carlos começa a cantar, há uma “autoridade”, uma presença total, uma verdade total. O ouvinte é, de imediato, transportado para um nível superior.
“Não és tu”
Mais do Que Amor É Amar, 1986
Uma interpretação do Carlos é um casamento perfeito entre a linguagem poética e a linguagem musical. O swing, a justeza dos estilados. Como acontece com outros génios, parece que é “fácil” e é “normal”, mas foram eles que inventaram.
“Aprendamos o rito”
Mais do Que Amor É Amar, 1986
O Carlos canta o fado como quem conta uma história. A palavra chega-nos perfeita, com todo o seu sentido. Ouvi-lo, é como ver um filme, vê-se tudo, o interpretado torna-se mais real do que a realidade.