Os melhores bares no Chiado

Neko Pedrosa e a mulher mudaram-se do Rio de Janeiro para Lisboa. Na bagagem trouxeram a ideia de abrir um franchising do belga Delirium Café, como existe no Brasil, na Holanda ou em França. A ideia concretizou-se em 2017 em pleno Chiado com várias torneiras, petiscos e uma mesa de snooker. Quem dá nome à casa é a marca conhecida pelo elefante cor-de- rosa no rótulo. 

Um sítio onde pode beber um copo e cortar o cabelo é sempre de louvar, como este bar/barbearia na Rua Nova da Trindade. Além do barbeiro, há também uma mesa de snooker e uma carta longa de bebidas. Volta e meia há música ao vivo e DJ sets.

Neste bar também mora um restaurante, mas é o balcão que nos conquista. Inaugurado em 2015, continua a ser um dos melhores sítios no Chiado para beber um copo de vinho ao fim do dia e, sem dúvida, um dos que mais pinta tem. Começou por ter uns 40 vinhos, tudo José Maria da Fonseca, servidos por uma dúzia de empregados, tudo gente nova com alguma formação nas caves de Azeitão. Desde Março de 2021, a história é outra: aqui vende-se, em exclusivo, toda a gama de vinhos da SOGRAPE.

“Quem volta, amigo fica.” É este o lema da Toca da Raposa, o bar que Constança Raposo Cordeiro abriu em Junho de 2018 perto do Largo do Carmo com cocktails que, à primeira vista, podem ser “assustadores” para alguns, palavras da própria. A sazonalidade dos ingredientes é uma das preocupações do bar.

No bar SALLA, neste palácio do século XVIII, a carta é repleta de cocktails de assinatura e vinhos que podem ser acompanhados de petiscos. Tudo ao som da música dos DJ's residentes, todas as quintas, sextas e sábados, a partir das 19.30.

Na Calçada do Duque, entre a Baixa e o Chiado, o Duque Brewpub orgulha-se de ter sido o primeiro brewpub de Lisboa. Abriu portas em Fevereiro de 2016 e os donos produzem a cerveja artesanal Aroeira. No bar há uma data de torneiras de cerveja artesanal e também muitas garrafas de cerveja artesanal portuguesa. Também serve petiscos.

O majestoso balcão ao centro do Rocco, com uma garrafeira suspensa e uma carta que quer recuperar a tradição de se comer ao balcão, é o Gastrobar. Se a ideia é beber um copo, então aposte no negroni de Fernão Gonçalves, o chef de bar dos restaurantes do grupo Plateform.

Dentro do bairro do Avillez fica o Mini Bar, um gastrobar com vinhos (a maioria portugueses), espumantes, champanhes, cocktails de autor e mais. Às quintas, sextas e sábados, as noites acabam na pista de dança. Há noites de música ao vivo e DJ.

O nome é mesmo bistro (e não bistrô), que em sérvio significa “limpo”. É o mais antigo restaurante do grupo liderado por Ljubomir Stanisic e na carta há pratos "para corajosos",  com miudezas e outras receitas que misturam a Europa à mesa. Os cocktails de autor de João Sancheira são outro chamariz.