Leblon
©Manuel Manso
©Manuel Manso

Meia dúzia de sítios para beber um copo na Margem Sul

Vire as costas a Lisboa para uma noite. Estes são os sítios para beber um copo na Margem Sul.

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Muitos lisboetas acham que fazer a travessia do Tejo é quase uma odisseia à lá Homero. Mas se desatarmos a fazer contas percebemos que em menos de um quarto de barco estamos em Cacilhas (ou no Cais do Sodré, claro). Sim, se optar pelo carro pode apanhar trânsito, mas a não ser que um camião TIR tenha uma avaria (ou que esteja a chover a potes) não vai haver grande drama. Dito isto, a escolha é sua. O que aqui lhe sugerimos é que se perca por um destes bares além-rio. Descubra estes seis sítios para beber um copo na Margem Sul.

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Sítios para beber um copo na Margem Sul

  • Noite
  • Cafés/bares
  • Grande Lisboa

Aos 38 anos, assume-se não só como o bar mais antigo de Almada, como o bar com “os clientes mais antigos e mais fiéis”. Tem coquetelaria clássica e de autor, música ao vivo ou DJ sets, e uma lareira perfeita para os dias de frio. Fica em Almada Velha, perto da Casa da Cerca. 

  • Noite
  • Cafés/bares
  • Grande Lisboa

Apanhe o barco para Cacilhas e em menos de 15 minutos está no Cais do Ginjal, a dançar com a melhor vista, de frente para Lisboa. O Ginjal Terrasse abriu em Fevereiro de 2015 no edifício onde ficava o restaurante Floresta do Ginjal, uma referência em Cacilhas, e a entrada é feita por uma escadaria repleta de conchas. Lá em cima conte com concertos, DJ sets e um dos melhores sítios da Margem Sul para beber copos.

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  • Grande Lisboa

Não foi o primeiro clube de praia na Costa da Caparica, muito longe disso, mas foi talvez aquele que criou uma dinâmica que é hoje bem representativa do que é a Costa: um destino boémio e com pinta, que vive para lá do Verão. A carta, essa, é servida em qualquer lado, a qualquer hora, destacando-se as pizzas – uma escolha à partida inusitada para um restaurante de praia. Para beber há de tudo um pouco. Também há concertos e actuações de DJs, festas que fazem furor nas redes, quase sempre ao fim-de-semana. É ficar atento porque nem no Inverno este Irmão acalma.

  • Grande Lisboa

Pede emprestado o nome ao bairro do Rio de Janeiro e traz o ambiente carioca para a esplanada, com chapéus de palha e palmeiras a emoldurar a praia. As tostas, saladas e petiscos, do pica-pau às gambas na frigideira, também lá estão. Nas bebidas, o menu do Leblon é de uma riqueza enorme, há vinho a copo, limonadas, espumantes, ginja, aguardentes velhas e uma série de outras bebidas que podem ser pedidas a copo, em jarros de um litro ou de dois. Cuidado. 

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  • Arte
  • Centros de artes
  • Grande Lisboa

Abriu em Julho de 2016 e vem acrescentar livros à Rua Cândido dos Reis, que bem precisa de leitura. O nome é bonito para entoar antes das 00.00, hora pela qual fecha a Meia Volta de Úrano. É um bar, livraria, galeria de arte, tem um palco para mini-concertos e jam sessions, tem jogos de tabuleiros. É um fartote. Imaginemos se fosse uma volta completa.

  • Grande Lisboa

Gelado de banana e vinhos naturais. A combinação pode soar estranha, mas é a mais recente atracção da Costa da Caparica. Primeiro, nasceu The Wet Patch, uma loja virada para a nostalgia do skate e do surf dos anos 80 e 90, e só depois nasceu o pequeno balcão à entrada, entretanto baptizado de Pussy Galore. É aí que a combinação improvável tem lugar – uma carta de vinhos naturais generosa e gelados de banana com um extenso rol de toppings. No final, são autênticas estrelas de Instagram servidas em taças. 

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  • Noite

Não é o destino mais óbvio quando se fala em noite em Lisboa, mas em Alvalade também há vida depois das seis da tarde e aos fins-de-semana. Traçamos-lhe um mini-roteiro noctívago para todos os gostos e até lhe damos alguns clássicos da noite alfacinha, seja para uma cerveja, um copo de vinho ou um mesmo um cocktail. Em alguns deles, com sorte, ainda pode apanhar concertos. Explore outras possibilidades na noite de Lisboa e passe um bom bocado nestes que são os melhores bares de Alvalade.

  • Noite

Longe vão os tempos em que este bairro era um deserto, uma zona deixada ao abandono, armazéns por ocupar e com tectos a cair. Nos últimos anos Marvila ganhou vida própria, uma existência que compete taco-a-taco com o Cais do Sodré ou o Bairro Alto se tirarmos a confusão e gentrificação dos dois últimos. Isto porque não lhe faltam opções para beber, mas também para encher a barriga, e para passar o tempo. E se a cerveja artesanal for um assunto que lhe é próximo do coração, este bairro é paragem obrigatória. Durante a semana, ou após o começo do fim-de-semana, rume a este oriente para conhecer os melhores bares em Marvila.

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