Delirium Café
©Arlindo Camacho
©Arlindo Camacho

Um roteiro pelos novos bares da cidade

Sugerimos uma noite perfeita, das 19.00 às 00.00, entre os novos bares que abriram em 2017 em Lisboa. Toca a sair de casa.

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Bares com cerveja do mundo inteiro, que resultam lindamente na hora de rogar pragas ao chefe e antes de levar com pragas caseiras. Bares sem cerveja artesanal, com cocktails diversos, que são a melhor desculpa para abandonar o barco da discussão com o seu companheiro, "tenho só que ir ali beber um cocktail com o Pedro". Bares para tudo e para todos, para a hora que bem lhe apetecer. 

Um roteiro pelos novos bares da cidade

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  • Bares
  • Chiado

É o bar mais famoso de Bruxelas e tem franchises em vários pontos do mundo. Chegou a Lisboa com 25 torneiras e uma infinidade de marcas. Jante pouco e rume ao Delirium.

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  • Princípe Real

A moda ficou lá atrás, para trás das costas da australiana Teresa Ruiz, que decidiu atirar-se para as margaritas, vinhos, gins, tudo coisas para nos afogar em ânimo. Tem um néon onde se pode ler “I Belong Here” e, além disso,  tem uma das paredes pintadas pela artista Tamara Alves. Tudo em bom neste The Bar. 

+ Este e outros sítios para beber um copo no Príncipe Real

Best of 2017

Foi um ano em que Lisboa ganhou muita comida do mundo e em que a cozinha de autor continuou a crescer na cidade. Não se perca no arquivo da Time Out nem em pesquisas na internet: lembramos-lhe so essencial dos melhores novos restaurantes de 2017 em Lisboa e ainda recuperamos o que os críticos Alfredo Lacerda e Marta Brown disseram sobre alguns deles.
  • Cinemas
Os melhores filmes de 2017
Os melhores filmes de 2017

Cada final de ano, na altura dos habituais balanços, e no que ao cinema diz respeito, chegamos sempre à mesma conclusão. Começámos pouco optimistas em relação à qualidade dos filmes que íamos ver; e acabámos com a satisfação de que vimos suficientes bons filmes para elaborar uma lista com os dez melhores, e ainda ficam de fora uns quantos que também lá cabiam perfeitamente.

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  • Música
A música portuguesa vive dias bons. Com bandas e artistas a falarem a sua língua e a produzirem canções que reflectem o país e o presente. Do indie rock português das Pega Monstro e Putas Bêbadas às batidas afromecânicas de Nídia e DJ Lycox, passando pela folk lisboeta de Éme e Luís Severo, o hip-hop de Slow J e os Orelha Negra ou o fado de Camané. Estes foram os melhores discos do ano.
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