Parmigiana di Melanzane
A beringela fatiada intercala com o molho de tomate, mozzarella de búfala e manjericão – um verdadeiro clássico siciliano.
Preço: 8,50€.
O Mano a Mano, restaurante do grupo SushiCafé, na Rua do Alecrim, em Lisboa, renovou a carta e tem um novo chef. Giovanni Pellegrini, natural da Sicília, deixou para trás Malta e quer que este seja um dos melhores restaurantes italianos da cidade. A simplicidade na cozinha é o seu maior trunfo. A nova carta é uma disputa entre a gastronomia napolitana e romana, que se desdobra em pratos de carne, de peixe e vegetarianos. Claro está que as pizzas e massas figuram no cardápio e tudo é feito de raiz. O destaque vai para o pistáchio, um dos ingredientes mais típicos, que está presente nas pizzas e em alguns pratos e sobremesas. Ainda que possa parecer duvidoso, é uma combinação bem conseguida. Damos-lhe a conhecer algumas das novas sugestões do chef.
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A beringela fatiada intercala com o molho de tomate, mozzarella de búfala e manjericão – um verdadeiro clássico siciliano.
Preço: 8,50€.
A massa é napolitana. Ao invés da tradicional base de tomate, é aqui que o pistáchio ganha protagonismo. No topo, speck, mozzarella de búfala e lascas de grana padano.
Preço: 14,50€.
A pasta é fresca e cozida no ponto para conservar a sua textura. O tagliatelle de açafrão acompanha com camarão, amêijoa e mexilhão. A água usada para cozer o marisco é a mesma usada na massa.
Preço: 16,50€.
O choco vai ao forno para assar. A batata é cortada aos cubinhos pequenos e há ainda um puré de ervilha.
Preço: 16,50€.
É um mil-folhas com creme de mascarpone de baunilha. A calda pode ser de frutos vermelhos ou de caramelo salgado.
Preço: 5€.
Talvez nenhum outro prato no mundo tenha tantos adeptos como a pizza. Redonda ou rectangular, de simples não tem nada. Resolve urgências e tem mil e uma combinações possíveis, umas mais felizes que outras mas sempre com uma opção que agrada a todos. No fundo, com a pizza não se brinca. Este trabalho é muito sério, do momento em que se atira a massa ao ar à altura em que se escolhe que fatia comer.
Um restaurante italiano sem uma boa carbonara é como a Fontana di Trevi sem água, a Capela Sistina sem turistas afogueados ou a Praça de São Pedro sem turistas ansiosos para ver o Papa. Mas desengane-se quem pensa que é fácil encontrar um bom exemplar da receita clássica italiana em Lisboa – se lhe apresentarem um prato de massa com natas, fuja logo a sete pés. Para lhe facilitar o trabalho e não ser uma maçada, reunimos os melhores sítios em Lisboa para comer uma carbonara autêntica e conseguir acabar a refeição a dier: Mamma mia! Che buono!
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