Fauna & Flora
Fotografia: Francisco SantosPanquecas de Matcha do Fauna & Flora
Fotografia: Francisco Santos

Sítios para comer panquecas de matcha

Estas panquecas altas e fofas devem a cor verde electrizante ao matcha. Descubra onde as comer.

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É verde, tem poderes mas não é um super-herói. O matcha, um chá verde japonês, é uma das grandes tendências da cozinha, muito usado para beber, mas também se pode comer e nestes quatro sítios é a base de panquecas altas e fofas. Não se deixe intimidar pela cor – é daquelas coisas que primeiro se estranha e depois se entranha.

Sítios para comer panquecas de matcha

  • Português
  • Estrela/Lapa/Santos

Altas e fofas, como todas as panquecas deveriam ser. Mas estas do Fauna & Flora, sítio dedicado ao brunch e com panquecas de banana e aveia, frutos vermelhos ou manteiga de amendoim, são bem verdes, feitas com matcha. O prato vem com uma pilha de três, intercaladas com um recheio cremoso de curd de limão e com laranja, kiwi e flores comestíveis no topo.

Preço: 6,50€

  • Cais do Sodré

As panquecas de matcha do Comoba, o noso espaço com comida orgânica no , feitas com uji matcha, importada do Japão e utilizada também para lattes ou cheesecake, são servidas numa torre com mirtilos ou framboesas biológicas, creme de caju caseiro, umas quantas flores comestíveis e xarope de ácer.

Preço: 9€

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  • Português
  • Avenida da Liberdade
  • preço 3 de 4

Escondido no interior de um restaurante na Avenida da Liberdade, o Sítio Valverde serve brunch (27,50€) aos fins-de- -semana com jazz ao vivo. Existe também a opção de comer este brunch grandioso à carta, onde estão disponíveis umas panquecas de matcha com xarope de ácer.

Preço: 6,50€

  • Japonês
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

O novo brunch do Yakuza, o restaurante japonês de Olivier da Costa, é um enorme buffet de comida japonesa, com sushi, temakis, ceviches, gunkans trufados e até tacos de peixe fresco. Não é um clássico com ovos Benedict mas não é por isso que não há panquecas. São pedidas à carta e há duas versões, grandes: a salgada é com salmão fumado, a doce
 é de matcha, bem verdinha, e molhada com doce de frutos vermelhos.

Preço: 35€

Mesas japonesas em Lisboa

  • Japonês
A oferta de restaurantes japoneses em Lisboa cresceu em larga escala nos últimos anos. Nem tudo o que abriu, porém, tem a qualidade de matéria-prima desejada ou mãos que a saibam tratar como merece. Bem espremidos, são poucos aqueles servem bom sushi, seja ele mais ou menos tradicional, mas confeccionado com talento. São poucos, mas já fazem um conjunto agradável. Ei-lo. 
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  • Comida
Está na hora do lanche, diz Paulo Morais
Está na hora do lanche, diz Paulo Morais
Que o Kanazawa tem os jantares japoneses mais exclusivos da cidade, já toda a gente sabe. Agora, Paulo Morais, que herdou a casa das mãos de Tomoaki Kanazawa, acaba de estender as suas minuciosas refeições à hora do lanche, com um conjunto de doces feitos pelo próprio e pela respectiva equipa. Da apresentação à preparação do chá, da explicação de cada um dos doces ao serviço, à boa moda nipónica, aqui nada é deixado ao acaso.   O doroyaki com chá matcha © DR     O menu do lanche vem no seguimento do estilo kaiseki do restaurante. “O que fazemos aqui ao jantar é único. Pensámos em abrir almoços, mas a cozinha não iria ter o mesmo cuidado. Então seguimos aquilo que já servíamos no fim dos jantares, os doces”, explica o chef, enquanto prepara um matcha, o chá verde em pó conhecido pelas propriedades digestivas, com um pincel de madeira. Este é apenas um dos vários produtos do completo menu de chás. Há também o genmai, um chá verde com pipoca de arroz, o sencha, chá verde em folha, o de jasmim e, em breve, conta, vão trabalhar com a Companhia Portugueza do Chá, com loja no Poço dos Negros.   Preparação do matcha   A escolha da bebida, servida numa taça de cerâmica, para agarrar com as duas mãos, marca o ponto de partida deste ritual do lanche. “Na cerimónia sempre se deu muita importância às cerâmicas. A primeira coisa que se deve fazer é admirar a loiça.” Depois apresentam os vários doces, em tabuleiros de madeira – tal e qual como apresentam o sashimi nos vári
  • Comida
O leitor mais distraído, mais virado para as artes e menos para o métier gastronómico provavelmente desconhece a palavra “kaiseki” – e neste momento repetiu na sua mente “kai-quê?”. Trata-se de um menu de degustação tradicional do Japão, feito com produtos de época. E a Tasca Kome, restaurante na Baixa da japonesa Yuko Yamamoto, inaugura dia 13 Maio o serviço de jantares kaiseki, que se repetirão uma vez por mês. Esta é a boa notícia. Mas há uma má: a primeira data já está esgotada (estaremos perante um fenómeno viral?). E tudo aconteceu em menos de dois dias. Não ajuda serem apenas 15 lugares, note-se, não ajuda o restaurante ser um dos melhores japoneses de Lisboa, claro, mas a verdade dos factos é esta. A equipa, porém, já está a equacionar fazer mais do que um jantar em Maio (e nos meses seguintes) e começou a recolher todos os nomes de quem tentou reservar e chegou tarde.   Caso queira juntar-se à lista, aqui ficam os detalhes sobre o jantar kaiseki. É um menu quase em exclusivo feito de pratos quentes – “num dos últimos jantares que tivemos do género, houve apenas uma peça de sushi”, explica uma colaboradora –, cozinhado só com produtos de época, com uma sequência de sete a oito pratos e mais uma sobremesa. A prepará-lo está o chef Masumi Ono, o japonês que tem estado à frente da cozinha nos últimos anos, com Yuko Yamamoto a chefiar o restaurante e mais dedicada às sobremesas. Tem o preço de 80€ e as bebidas são à parte. As reservas devem ser feitas para o e
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