É bom fazer balanços. Olhar para trás e pensar no melhor e no pior seja do que for. Neste caso, do que vimos no cinema. Houve filmes maus, assim-assim, bons e muitos bons. E, entre estes últimos, destacaram-se estes dez, de diferentes géneros e proveniências.
O Cirque du Soleil está de regresso a Lisboa com Ovo, uma produção feita por 100 pessoas de 24 nacionalidades. O espectáculo estreou-se nesta quinta-feira na Altice Arena, onde fica até 13 de Janeiro. Antes de os artistas subirem ao palco para contar a história de um misterioso ovo que aparece no mundo dos insectos (fruto do amor inocente entre uma joaninha e um outro insecto desajeitado), fomos espreitar os bastidores deste circo canadiano, um dos mais reputados de todo o mundo.
Atrás do pano, artistas dos quatros cantos do planeta partilham o ginásio e aquecem para os ensaios. Dois são antigos atletas olímpicos: um é canadiano, o outro ucraniano. Mas o primeiro a apresentar-se às nossas lentes foi Qiu Jiangming, da China. Acrobata de gema, tem no sangue a tradição circense, tendo sido treinado pela mãe, também ela especialista na corda bamba. Qiu serve-nos de anfitrião para uma variedade impressionante de piruetas e proezas, com outros artistas e novas apresentações. Ao todo, são 16 sessões que pode ver neste Ovo. E o mais provável é que fique de queixo caído.