Covid-19: dez destinos turísticos assustadoramente vazios

A água continua a fluir, mas é difícil ver mais do que um ou dois romanos passar pela Fontana di Trevi a cada minuto. Vai encontrar um cenário é semelhante na Piazza di Spagna e no Coliseu.

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Num contexto normal, este seria um dos lugares mais movimentados da capital espanhola. No entanto, desde que o governo impôs o isolamento social aos espanhóis, poucos passam por aqui além dos profissionais de serviços de emergência.

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A ‘La Serenissima’ foi uma das primeiras cidades italianas a entrar em confinamento, e o seu ponto turístico mais popular, a Praça de São Marcos, está longe da agitada peça central que costumava ser.

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A Catedral Týn paira sobre uma Praça da Cidade Velha vazia, em Praga. A 16 de Março, o governo ordenou aos seus cidadãos que ficassem em casa por pelo menos uma semana.

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Não há sinais de vida nas areias brancas de Las Vistas, em Tenerife, onde os turistas foram aconselhados a ficar dentro dos hotéis, de acordo com o estado de emergência que se vive em Espanha.

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Quando aqui estivemos pela última vez aqui, foram precisos alguns minutos para percorrer as multidões habituais da Ponte Vecchio, repleta de pequenas lojas de cada lado da ponte. Hoje está praticamente deserta.

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A Bélgica ainda não está em isolamento, mas este mercado histórico na capital já começa a parecer cada vez mais vazio.

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Geralmente um concorrido destino de peregrinação, o Muro das Lamentações de Jerusalém está visivelmente mais vazio do que o habitual. Os israelitas foram instruídos a não deixar as suas casas a menos que seja estritamente necessário e as fronteiras do país foram fechadas aos visitantes.

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Há muitas gaivotas em Barceloneta – mas humanos nem vê-los. A vida pública na capital catalã desapareceu quase completamente.

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Todas as actividades turísticas parecem ter desaparecido ao longo da costa italiana de Amalfi, com barcos parados e as estradas quase sem carros.

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